quinta-feira, 25 de março de 2010

Cobrei pedagio dos meninos para ver minha irmã pelada.

Cobrei pedagio dos meninos para ver minha irmã pelada.




Quando comecei a provar o que as meninas gostam, tinha meu quarto separado, já tinha experimentado sexo com meu colega Carlinhos e seu primo Andre, e transei mais 2 vezes com o marquinho. Sempre gostei de chamar amiguinhos do colegio na minha casa, tinha 4 colegas favoritos que frequentavam meu quarto, bebiamos cerveja e outras bebidas mais fortes para o clima ficar legal, sempre quando estavamos sozinhos em casa. Eu sempre chamava um de cada vez, trancava a porta do quarto e mostrava varias revistinhas de sacanagem, eu sempre tirava a roupa toda, eles ficavam sentados com os short arriados e começavam a tocar punheta e eu sempre peladinho, inventava uma desculpa e ficava de costas pra mostrar minha bundinha enquanto eles continuavam batendo punheta. Eu estava com meus 15 anos e o maximo que tive coragem de fazer nessas ocasioes foi deitar de bruços na cama e colocar maus pes em cima do pau deles. Eu fingia que olhava uma revistinha e sentia o pau duro roçando no meu pé e algumas vezes o quentinho da porra molhando minhas pernas quando gozavam. Tinha um colega chamado Felipe, tinha um pau lindo, comprido e fino, eu tomei coragem e fiquei deitado bem com a cara perto do seu pau e comecei a imitar uma mulherzinha gemendo de tesão, ele acabou gozando de olhos fechados e molhando minha cara com sua porra. Todas as vezes que meus colegas apareciam em casa comentavam sobre minha irma, ela tinha 13 anos, bem moreninha de praia e gostosinha. Eles faziam comentarios do tipo: um tesaozinho sua irma, voce ja viu ela pelada? , falavam muitas sacanagens elogiando os peitinhos e bundinha dela. Uma vez chamei um deles la em casa quando meus pais tinham sai¬do, ficamos na sacanagem de sempre e derrepente tive uma ideia: perguntei se ele nao queria ver minha irma tomando banho. Imediatamente ele concordou, ela tinha acabado de voltar da praia e porta do banheiro tinha umas dobradiças que eu dei um jeito de alargar, ficando uns buracos que dava pra ver tudo. Eu disse pra ele nao comentar nada com ninguem, esperamos ela entrar no banheiro e eu mostrei pra ele como fazia pra ver. Ele se abaixou e começou a olhar pela dobradiça da porta, ficava no corredor da casa. Ele meteu a mao no pau e tirou pra fora, puxou a cabeça do pau e começou a tocar punheta, eu estava do lado dele e só olhava pro seu pau. Ele estava de joelhos e de repente parou e disse: que coisa gostosa! Que bucetinha! Ela entrou no chuveiro, cara sua irma é um tesao!! Eu vi que seu pau estava duro ainda e ele segurava e balançava ele, e falei: gostou? Fica olhando que ela vai sair do chuveiro. Ele voltou a olhar pela porta e eu criei coragem e segurei a mao dele junto tocando a punheta, ele parou e olhou pra mim, mas depois voltou a espiar pela porta, tirou sua mao e eu fiquei segurando aquele pau sozinho. Quando mina irma saiu do chuveiro ele voltou a segurar o pau junto comigo, então falou baixinho pra eu fazer ele gozar, e ele gozou na minha mao e voltamos pro meu quarto antes que ela abrisse a porta. Eu comecei a roubar umas calcinhas dela e mostrava pra eles, um chegou a gozar na calcinha. O mais safadinho deles, o Felipe, uma vez pediu pra eu vestir a calcinha, nem pensei duas vezes, coloquei ela de costas pra ele e rebolei....gozou na hora. Comecei a provocar eles dizendo que podia mostrar como ela dormia, o Ricardo disse que queria ver, entao ficamos no meu quarto ate tarde esperando ela dormir, mas antes disse que eu queria ver o pau dele e segurar, ele tirou pra fora ja durinho e grosso, entao segurei e abaixei pra mamar gostoso, mas quando ele ia gozar me afastou e disse que estava guardando pra minha irma. Entramos no quarto dela devagarzinho, estava so com a claridade da janela,ela estava deitada de barriga pra cima so de calcinha, com os peitinhos de fora, o Ricardo tirou o pau pra fora e começou a tocar punheta bem perto do rosto dela, abaixou e cheirou sua bocetinha quando nao aguentou e gozou, tentou segurar espremendo a cabeça do pau, mas escapou um jato que foi direto na cama ao lado dela, aÃi eu dei a desculpa que ia limpar e passei a mao na porra quentinha depois lambi tudinho. E assim foi durante um bom tempo, eu já estava com fama, mesmo chamando os garotos separadamente, eles se falavam e todos queriam mais, espiavam minha irma depois de pagarem o pedagio pra mim, cheiravam suas calcinhas e gozavam no meu quarto. Comecei a chupar todos e a vestir as calcinhas da minha irma pra eles e 3 deles toparam me comer, um deles claro o mais safadinho, o Felipe.

Época de garotinho

Bem na época devia ter de 10 para 12 anos não me lembro ao certo. Era um garoto magrinho e sempre fui branquinho tb pois sou descendente de europeus. Tinha muitos amigos no bairro em que morava e o bairro era ainda com ruas de terras poucas casas e tinha muitos terrenos vazios, era um bairro super tranquilo e a garotada brincava muito na rua nesta época. Tinha uns cara maiores que nós mas sempre estávamos todos juntos e tinha um desses caras chamado patolé ele era mando de uma dar pernas devido ter tido paralisia quando criança. Ele frequentava muito a minha casa aliás muitos amigos frequentava minha casa, pois minha mãe gostava dos meninos e as outras mães geralmente não gostavam de bagunça na casa delas..ao lado de minha casa tinha um terreno que era nosso tb que tinha alguns pés de frutas, algumas verduras e pés de madioca plantado tb e tinha uma enorme seringueira nele tb. bem ali era o nosso point. na casa desse meu amigo patolé tinha alguns pés de frutas tb o que mais a gente gostasa era o de mexirica...bem a casa dele tinha um quintal grande nos fundos onte tinhas essas frutas. eel na época devia ter uns 17 anos..bem certa vez fui na casa dele e ele estava só e jogando sozinho xadrez numa mesa que tinha na varanda de sua casa..nos comprimentamos e ele então falou se eu estava afim de parender jogar xadrez eu disse que sim então vomos para dentro de sua casa..ele sentou numa poltrona e colocou o xadrez na mesinha de centro da sala e então falou para mim sentar no seu colo para assim poder me ensinar melhor o movimento de cada peça do jogo..e fiquei assim sentado em uma de suas coxas e ele me ensinado a jogar até que em cerot momento ele disse que sua perna estava adormecendo e para mim sentar no meio das duas pernas eu na inocência sentei claro..então ele claro que ficou com minha bunda encostada em seu pau e quanto fazia o movimento para mover alguma peça para me mostrar eu sentia o pau dele ainda mole encostar em mim até aí natural e eu inocente tb sem maldade alguma..até que ele começou a ficar excitado com a situação e começou aos poucos alisar minhas pernas eu estava de short de moleton e na época dificilmente usavamos cueca...e meu short era curto tb que salientava minha bunda ele alisava mas eu nem aí com aquela situação estav ainteressado no jogo mesmo...então ele numa hora me agarrou de jeito e me fez sentir sua rola durona na minha bunda...e então pegou minha mão e levou até ela e disse olha só como me deixou...eu olhei para sua rola e estava durona mesmo..e disse nossa ela é grande heim...então ele disse quer ver melhor...e me subiu um fogo danado e acabei dizendo que sim por curiosidade como todos tínhamos na época de um ver a rola do outro..então ele se levantou me colocou sentado na poltrona e tirou a rola para fora..era linda devia ter uns 18 cm uma cabeça rosada maravilhosa cheia de veias era muito linda mesmo não tinha muitos pelos ainda mas era bem grossinha tb..então ele disse pega sente ela..tem vontade..eu na hora relutei mas ele insistiu e pegou minha mão e levou até ela então não resisti e peguei toquei era a 1a vez que sentia aquela coisa roliça cheia de veias e macia nas mãos e fiquei super arrepiado com aquilo e mue pau tb fiocu duro só de tocar no dele ele percebeu claro embora o meu era pequeno ainda...então ele disse vem comigo aqui no quarto..e fomos...então ele ficou peladão e pediu para mim ficar tb...fiquei na minha mas ele foi hegando perto de mim e tirando minha roupa nem liguei mais pois estava tesudo com aquilo e ele então tirou tudinho me deixou peladão tb..ele foi na cozinha e voltou com aquelas latas de marmelada e então pegou um pouco e passou no pau e falou para mim lamber a marmelada do pau dele eu disse que não era certo que não tava afim mas ele veio em minha direção segurou minha cabeça e disse só experimenta senão gostar pode parar..então comecei almaber aquela rola com marmelada e em certa hora meti todinha dentro da boca e senti uma sensação maravilhosa de sentir aquele pau delicioso dentro de minha boca ele gemia de prazer e falava vai tesão chupa isso assim masi e mais..chupa mais rápido e eu obedecia estava entregue a ele totalmente e saboreando aquela rola deliciosa..então ele me colocuo de 4 na cama e ficou de lado para que eu chupasse sua pica e começou a meter os dedos no meu cu e dizendo que cuzinho deliciosa que bunda gostosa..deixa eu colocar nela eu disse que não que o pau dele era muito grande e eu nunca tinha feito isso e podeia chegar alguém coisa e tal..mas ele foi me deixando excitado com seus dedos no meu cu e depois meteu a lingua nele no que me deixou completamente entregue ele lambia deliciosamente meu cu e então fizemos um 69 delicioso eu no pau dele e ele no meu cuzinho enfiava a lingua sugava me deixava doido eu gemia tb de tesão eu não tinha porra ainda...então em certo ponto ele disse vira para mim deixa eu por e não resisti e virei fiquei de 4 e ele então deu uma cuspida no meu cu e depois lambuzou seu pau tb com cuspi e veio na direção de meu cu..estava dificil de entrar então ele pediu para mim abrir a bunda com minhas mãos e então molhou mais minha bunda e o seu pau e foi forçando a entrada até que a cabeçona pasosu gemi de dor na hora e acabei arreiando na cama mas ele não tirou e ficou em cima de mim e logo a dor foi cessando e parei de gemer de dor então ele me pos de 4 de novo e enfiou tudinho nossa que delicia sentir aquilo me rasgando me alargando todinho como ele fodia gostoso rebolava no meu cu com seu pau e depois pediu para mim rebolar na rola dele que fiz no maior prazer então ele começou a gemer e a socar com mais força e mas rápodi e gozou dentro de meu cu..nossa quanto porra ele tinha e ficou dentro de mim até seu pau amolecer e quanto tirou saiu um monte de porra junto de meu cu...mas foi delicioso e vi que havia sangrado um poudo...desse em dia em diante sempre quie podia ele me pegava de jeito e eu adorava...e eu acabei sendo o viadinho de muitos caras do bairro pois ficaram sabendo que eu tinha dado para ele..r.s..mas depois conto outros casos

Trepada com o entregador de água

Bem eu acho que nem devo mais me apresentar, pois acho que todos já devem me conhecer aqui no clube dos contos. Eu já postei várias outras situações que já me aconteceram.E voltei para contar mais uma.

Dessa vez aconteceu comigo faz umas duas semanas.Eu moro com minha mãe e minha irmã.Meus pais se separaram faz pouco tempo.Sim mais vamos ao que interessa, não é?Como estou desempregado, fico em casa pelas manhãs e quando é à tarde às vezes saiu para procurar emprego.

Então quando foi na segunda pela manhã minha irmã foi para o trabalho e minha mãe também, ela disse que quando chegasse no trabalho ligaria para o depósito para pedir água e gás que não tinha mais.Fiquei apreensivo, pois tem um dos rapazes que trás água que acho ele um gato.

Primeiro vou descrevê-lo para que vocês saibam como ele é. Ele é moreno deve ter 1,78 de altura, pois é mais alto que eu, eu que só tenho 1,63 de altura, ele perto de mim fica enorme.Ele como estava dizendo é moreno, tem os olhos castanhos escuros como os meus. É forte, devidamente o trabalho pesado pegando garrafões de água e também botijões de gás.Tem um bigodinho bem safado que se segue de um cavanhaque, tem uns pêlos que saem pela gola da camisa de malha, e pra completar tem um pacote que eu sempre fico olhando, admirando e contemplando o volume, às vezes acho até que ele já deve ter percebido.

E não é que o safado já tinha percebido mesmo as minhas olhadas para o seu volume, só que eu nunca tinha tipo, dado em cima, primeiro com medo dele me bater ou contar para minha mãe, e em segundo também dele querer e me fazer algum mal, como não o conheço direito não sei seus antecedentes, e a gente não deve confiar não é mesmo?Mesmo que o conheça de vista mais não conhecendo intimamente aí não sabemos o que pode fazer.

Mais dessa vez ele acabou me tirando do sério e eu percebi que ele também estava afim.Bem eu estava deitado no quarto batendo uma punheta pensando nele quando batem no portão, aí eu abro e pergunto quem é, e ele responde dizendo que é a água.Para que todos entendam, eu falei que abri a porta e perguntei quem era por que moro em apartamento e pra chegar na minha casa tem que passar por outro portão, bem na verdade são quatro portões para poder chegar aqui em cima, moro no segundo andar, e devido o meu pai o meu tio que é dono do prédio decidiu colocar portões para nossa segurança, mas isso não vem ao caso

Sim como estava dizendo, eu vesti apenas um short eu estava sem cueca e fui abrir o portão, meu pau ainda tava duro, acho até que foi por isso que ele percebeu.Aí abri o portão cumprimentei ele e deixei ele passar na minha frente como de costume para poder contlempar ele levando o garrafão de água, e eu vim logo em seguida acompanhando o seu rebolado subindo as escadas e vendo a sua bunda enorme, ele me deixa louco quando vem deixar água aqui, não é a primeira vez e nem a segunda, pois minha mãe é freguesa faz tempo de onde ele trabalha, até mesmo antes dele trabalhar lá.

Aí eu subi a trás dele, aí ele desceu dizendo que ia pegar o botijão de gás.

Aí fiquei esperando ele subir, e aproveitei e coloquei um filme pornô, hetéro para não dar bandeira, pois ninguém na minha casa sabe de mim.Aí quando ele subiu que viu o filme começou a rir, notei que ele tinha ficado sem graça.Mais também não disse nada, passou com o botijão até a cozinha e me deu a nota pra mim pagar, quando peguei o dinheiro percebi que ele tava ficando excitado, pois logo cresceu um volume dentro da calça, e ele deu uma apertada e uma pegada bem segura no cacete.

E disse:- “esses filmes é massa para fazer com uma mulher que saiba fazer bem direitinho”, e deu outra pegada no pau.Percebi logo que era grande.Ai ele contou o dinheiro me deu o troco e ficou olhando pra televisão, aí e aproveitei pra pedir para ele trocar o gás, pois não gosto de fazer isso, aí ele disse que fazia.Então entreguei a chave e ele foi trocar o gás, e continuei assistindo ao filme.Como ele não tava vendo, aproveitei pra mudar a cena, para uma de sexo anal, aí quando ele voltou disse que já tinha colocado o gás, então eu perguntei se teria que pagar novamente, e ele disse que não, achei que ele estava gostando do filme aí mandei ele sentar, ele ficou meio sem graça, mais sentou no sofá, como ele estava muito suado, perguntei se ele queria água e ele disse que sim, aí eu me levantei e peguei.Quando passei por ele vi que ele tava vidrado nos dois caras fodendo a dona lá, era uma dupla penetração.

Aí dei a água para ele e me sentei no outro sofá, aí ele olhou pra mim e perguntou se eu já tinha feito aquilo, e eu disse que não, eu que não sou bobo nem nada revidei, perguntei se ele já tinha feito, e ele disse que não, mais que adorava comer um cuzinho.Quando ele disse isso o meu cú deu uma latejada que quase fui no céu e voltei.

Mais me contive, aí eu aproveitei e perguntei para ele.(eu)-posso te fazer umas perguntas?(ele)-pode...Aí eu ataquei novamente, com medo mais já tava percebendo o que o safado queria, aí eu primeiro fui de leve, perguntei o nome dele, pois não sabia, já fazia três anos que ele levava água pra minha casa e eu não sabia o nome dele.E ele disse (ele)-meu nome é Robson, e o seu, ele me perguntou, e eu respondi dizendo o meu nome.

Essa foi a minha primeira tacada, bem eu já tava ganhando a confiança dele, agora fui com a segunda.Perguntei quantos anos ele tinha e ele me respondeu dizendo que tinha 22 anos, aí eu fui mais audacioso e perguntei logo em seguida da sua resposta, (eu)-é só você que tem 22 anos ou tem algo mais com 22...Aí ele deu uma risada bem safada e pegou novamente no pau e falou (ele)-não sei, nunca medi, mais se quiser medir...(eu)-posso mesmo?Ficou rindo e disse.(ele)-você mede mesmo? E eu disse que sim, aí peguei uma fita métrica e disse, coloca pra fora...Ele ficou sem jeito e falou que tinha dito brincando, aí eu peguei e disse, ah pensei que você tava falando sério...Aí ele disse que não, falou que tinha dito aquilo só pra ver minha reação se eu iria querer, mais que não faria aquilo.Aí eu peguei e disse (eu)-você tá com medo?(ele)-não, aí pegou e me perguntou se eu gostava, e eu respondi que sim.

Aí ele disse que naquela hora não dava que se eu quisesse ele voltaria outra ora ou outro dia, mais naquele não, pois tinha muita entrega para fazer e poderia os patrões brigarem com ele por causa da demora.

Aí eu disse, (eu)-ué o quê que tem?Eu só vou medir, ou você quer algo mais, se quiser eu te dou.(ele) não sei cara tô em meu horário de trabalho, mais não vou negar que to doido pra comer essa tua bunda faz tempo, só tinha medo de você não querer, aí eu falei (eu)-e você nem sabe quanto tempo faz que eu penso nesse teu pau e no teu corpo, deixa eu ver pelo menos medir, é rápido...Aí ele ficou olhando para mim e disse (ele)-você promete não contar para ninguém?E eu falei o mesmo, e ele disse que não contaria.Então eu comecei a passar a mão na barriga dele por cima da camisa e desci até o pau dele com minhas mãos.

Então comecei a abrir o cinto, depois o botão e em seguida me esfreguei nele, e ele gostou e ficou se esfregando em mim e suspirando em meu ouvido, aí eu peguei e abrir o zíper, quando vi o pau dele dentro da cueca branca quase tive um orgasmo, pois a cueca dele tava melada, foi quando ele me confessou uma coisa que eu jamais iria imaginar.(ele)-toda vez que eu saio daqui que chego no depósito, eu corro para o banheiro pra bater uma punheta pensando nessa tua bunda, nessa tua boca no meu cacete, e eu fiquei mais excitado do que já estava.

Aí eu coloquei para fora da cueca o pau dele e pude ver o quanto era grande e grossa, quando eu puxei o prepúcio para trás senti o cheiro de pau e gala ao mesmo tempo, não perdi tempo, dei uma lambida e quando fui chupar ele recuou dizendo que não, que se eu começasse a chupar o pau dele, ele iria querer me foder e não tinha tempo e nem camisinha também com ele, que se eu quisesse seria outra ora um outro dia.Então eu peguei e olhei para ele e disse (eu)-então você vai ficar só na vontade mais uma vez...E ele me disse (ele)-pelo menos agora eu sei que você também me quer e ta fim de provar, e só por essa lambida que você deu no meu cacete vejo que você gosta muito...Agora por favor, mede logo meu pau que eu tenho que ir.Então eu medi o cacetão dele, pensei que daria uns 23 ou 25 cm, mais deu 20.Aí eu ainda dei mais uma lambida no pau dele puxando toda aquela pele do prepúcio e deixando aparecer àquela cabeça enorme que parecia ser a ponta de uma flecha.

Então ele se despediu de mim, prometendo voltar e eu ainda não acreditei quando ele me tomou em seus braços e me deu um beijo bem gostoso, e pude sentir o seu suor e o seu cheiro de homem macho.

Isso aconteceu na segunda-feira, quando foi na sexta-feira, estava eu assistindo televisão e escuto bater no portão, até pensei que fosse alguém para minha casa ou para casa vizinha, mas nunca iria imaginar que fosse ele, e fiz o mesmo que sempre faço abri o portão e perguntei quem era e ele disse:- sou eu o Robson, quando ele disse isso meu coração disparou e eu fiquei sem ação, por que se ele estivesse ali a trabalho teria dito que era da água e não disse, apenas falou que era ele, aí eu peguei a chave e fui abrir o portão, e quando cheguei lá vi ele de uniforme e eu perguntei, (eu)-o que você está fazendo aqui, veio entregar água aqui na vizinha?E ele respondeu dizendo que não que tinha ido me ver, ai eu abri o portão e perguntei mais uma vez, (eu)- você foi demitido?Ele começou a rir e me perguntou (ele)-não fui demitido, por que?Você não quer que eu fique aqui com você?Se quiser eu vou embora...

E se fez que ia descer as escadas, aí eu segurei no braço dele e disse (eu)-não é isso, deixa de coisa, é que eu estou surpreso por está aqui...E ele disse (ele)-é que estou entrando de férias hoje, só volto agora em fevereiro, então eu vim me despedir de você...Por que vou viajar para Minas Gerais pra casa dos meus avós.

Aí eu mandei ele subir comigo, então subimos e eu fechei o portão da minha casa, assim que eu fecho que me viro ele me dá um beijo na boca, hum que delicia! Respondi logo de imediato...Aí ele foi dizendo que ele veio me cobrar o que eu não pôde fazer na segunda.

E eu me fiz de desentendido que não sabia do que ele estava falando aí ele pegou e ficou como se estivesse chateado e foi logo dizendo (ele)-se não sabe o que eu vim fazer aqui então eu vou embora, disse que queria que eu te fodesse a agora finge que não se lembra.

Aí eu peguei e disse (eu)-calma...Deixa de ser besta cara, eu fiz isso só pra ver sua reação, assim com você fez comigo naquele dia.Aí eu o puxei para o quarto e fui logo tirando a camisa dele, dessa vez ele não estava com cheiro forte, estava suado, mais ainda mantinha o seu perfume.

Então eu tirei sua camisa e fui passando minha língua nos seus mamilos, na sua barriga que tinha uns pelinhos bem gostosos e desci para a calça abrindo o zíper logo e fui colocando para fora pra matar a minha sede e o meu desejo por aquele cacete tão desejado, enquanto eu começava a chupar seu pau, ele ia desabotoando o cinto, abrindo o botão e me deixou mais livre para chupar seu pau, aí eu desci as calças dele e comecei a lamber e chupar seus testículos e ele gemia gostoso, gemia baixou mais gemia gostoso, sempre pedindo para eu não parar.

Até que ele pegou as suas mãos cheias de calos e passou sobre os meus braços me trazendo para cima, e ficou roçando o pau dele na minha bunda, e passava a barba na minha nuca e mordia de leve minha orelha e eu gemia com ele fazendo isso, enquanto ele fazia isso comigo de costas para ele, eu aproveitava pra punheta-lo, e ele gemia junto a mim e eu também gemia bem gostoso, foi quando ele disse que iria sentir muitas saudades de mim que aquela foda seria a melhor em toda a sua vida, aí eu perguntei para ele se já tinha fodido outros caras e ele disse que só uma vez, mais que não tinha gostado, pois o cara era gordo, feio, velho e era muito afeminado e que tinha gostado era mesmo de mim e que queria me foder bem gostoso, aí eu virei para ele e comecei a mamar naquele cacetão grande e grosso, bem gostoso, ele desceu meu short com cueca e tudo e ficou passando o dedo no meu rabo até entrar os quatro dedos dele.

Aí ele pegou e veio por trás de mim, abriu minhas nádegas e deu uma cuspida bem gostosa no meu cú, depois senti a língua dele passando no meu cuzinho, e eu não acreditava no que via e no que sentia também, e ele dizia que o meu cuzinho era muito gostoso e que iria me enrabar todo que ia rasgar as pregas de meu cú e eu gemia com tudo aquilo, de repente sinto ele me lamber os testículos e ir para o meu pau, eu não acreditava no que via mais uma vez, pois era muito difícil achar algum cara que chupe um cú ou o pau de outro cara sendo ele ativo, mais também não falei nada, deixei ele continuar e quando eu menos espero ele enfia os quatro dedos novamente dentro de meu cuzinho, eu dei outra gemida só que um pouco mais auto, mais ele me calou a boca com a outra mão e me perguntou se tava doendo e eu disse que não.

Aí ele me disse que iria colocar o pau em mim que queria me penetrar, aí eu pedi pra por a camisinha, ele pegou a carteira e me deu uma camisinha de morango, eu então coloquei no pau dele e o resto da camisinha desci com a boca, ele achou tudo aquilo muito gostoso...O pau dele tava tão duro que já tava ficando bem vermelho já começava parecer um morango bem maduro, e sem contar com as veias que aumentara ainda mais de tamanho estavam inchadas...Quase não consegui chegar até os bagos dele de tão duro que estava e também sem contar quer era grossa, mais coloquei o resto com as mãos.

Aí ele me pediu para virar de costas e ficar de quatro para ele, aí eu disse que não gostava daquela posição mais ele falou que era só pra entrar que depois a gente mudava de posição, então eu aceitei, fiquei de quatro e senti a cabeça do cacete dele procurando a entrada de meu cú.

E quando ele achou, entrou de vez, fui sentindo cada centímetro sendo enterrado dentro de mim, e ele foi bombando dentro de mim devagar, pois era grosso e muito grande e a cada cm que entrava eu gemia e mordia o travesseiro, aí eu olhei pra ele e pedi pra mudar de posição aí ele tirou de dentro, senti um alívio quando saiu mais disse que queria virar de frente pra ele com ele dentro de mim, aí ele pegou e disse:- tá bom...Meteu com tudo, eu até chorei, aí eu desci da cama e a gente foi se virando até eu me sentar no seu cacete, e ele foi se deitando e eu sentindo aquela estaca me invadindo o cú, mais quando entrou fiquei um pouco mais aliviado e fui virando de vagar de frente pra ele, até que ficamos um olhando para o outro, aí me deitei sobre o seu peito e ficamos nos beijando um pouco até meu cú se acostumar e quando eu já estava acostumado ele começou novamente a bombear dentro de mim.

E nossos corpos foi ficando cada vez mais suados e ele me fazia subir e descer daquele cacete delicioso até que ele me pediu para cavalgar e eu logo obedeci comecei a cavalgar naquela caralho delicioso e ficamos um bom tempo desse jeito até que resolvemos mudar, então ele pegou minha perna direita e colocou para cima e ficou me fodendo de lado, cada estocada era um tesão maior que eu sentia, e ele me falava sacanagens em meu ouvido tipo: ”vou foder esse teu rabo e te deixar sem teu aro, meu veadinho gostoso”, e dava lambidas em meu ouvido e na minha orelha.



Até que ele disse que tava cansado daquela posição e pediu pra eu mudar pra ele ficar por cima de mim.Aí mudamos e ficamos um tempão até que eu senti minhas pernas tremerem e as suas também quererem se fechar contra minha sintura e eu lhe disse que estava gozando pelo pau e comecei a gozar e ele em seguida estava gozando junto de mim e a cada gemido que ele dava eu gozava mais até que senti meu cu latejar e acabei tendo um orgasmo pelo cu, mais foi ótima a sensação.Depois ficamos um tempo nos beijando até que fomos tomar banho e depois ele foi embora.

Só verei ele agora quando voltar das suas férias.

Longe demais

Só hoje estou tendo cabeça para sentar e escrever o que eu fiz. Reconheço que foi uma loucura, mas foi uma experiência tão excitante que não posso deixar de registrar e divulgar, para que saibam até onde o desejo de prazer pode chegar.

Sou reservado, levo minha vida sexual com bastante discrição, mas faz tempo que optei pelo homossexualismo. Tenho relacionamentos duradouros, menos afetivos e mais genitais, geralmente com pessoas de fora, que vêm me visitar maringa. Isso me dá a liberdade de aproveitar mais a leviandade da juventude. Tenho 22 anos e não quero, de modo algum, perder a mínima ocasião de experiências sexuais interessantes.

Na terça feira,23-03-2010, fui até a rua às 6h30 da manhã, porque me deu vontade de comer pão francês quentinho no café. Fui passando pelas lojas fechadas, olhando para o trânsito e para o céu azul, reparando nas pessoas. A população matinal tem seu charme, um ar saudável e inocente que a gente da tarde e da noite não tem. Não me espantaria nada ver as pessoas se cumprimentarem na rua, de manhã cedo.

Quase ao chegar na esquina, onde fica a padaria, passei por um grupo de rapazes, amontoados, dormindo profundamente. Parcialmente atravessado de costas sobre o corpo de um deles, havia um que logo me pareceu ter quase a minha idade e que me chamou a atenção pelo fato de estar com o zíper (se é que havia um) da calça aberto. Isso fez disparar minha imaginação, que logo se pôs a construir uma explicação extremamente erótica, associando a postura dele, as olheiras em seu rosto e seu contato físico tão próximo com o outro à exaustão que teria se seguido a uma intensa atividade sexual na véspera.

Na padaria, tive que esperar por uma nova fornada. Quando voltei, cerca de 15 minutos depois, percebi movimento no bolo humano que eu tinha visto. Reduzi o passo e pude perceber que o mesmo cara, agora de bruços, com a calça baixada até o meio da bunda, fazia vigorosos movimentos de cintura. Sua cabeça raspada estava deitada sobre a do outro, forçando-a para baixo, enquanto, com um braço, ele lhe aplicava uma chave de pescoço. O outro se debatia violentamente, tentando erguer a cabeça para gritar, mas era inútil. Só se ouviam gritos surdos, abafados no tecido imundo da roupa de um terceiro, adormecido ou drogado. Quando eu ia começar a passar bem ao lado deles, o cara que forçava o outro ergueu a cabeça e me olhou direto nos olhos, com o olhar mais agressivo que eu tinha visto até aquele dia. E, para espanto meu, o outro, vendo-se mais livre, também se virou e me lançou um olhar tão debochado que eu acelerei o passo sem um mínimo de piedade. Chegando em casa, percebi que minha cabeça estava a mil. Eu não parava de visualizar a cena da rua e as expressões dos caras. Preparei meu café e comecei a comer em pé, na cozinha mesmo, mas logo percebi que eu estava não só transtornado, mas completamente excitado.

Quando desci para ir para o estágio, tornei a passar pela galeria, mas ela já estava aberta e o cara da expressão agressiva estava em pé, sozinho, encostado numa das colunas, com meias mãos nos bolsos. Ele tinha fechado o zíper da jeans imunda, mas o botão de cima não existia e deixava ver a fileira de pelos que ia até o umbigo. A camisa aberta deixava ver a barriga plana e o peito liso. A cabeça raspada acentuava os traços e, sob os olhos, desciam profundas olheiras azuladas, certamente oriundas da droga barata e das mal-dormidas noites e orgias de calçada. Ele me olhou pela segunda vez e pude perceber que me reconheceu. Quando passei (a meio metro de sua cabeça) e minha visão periférica já não o compreendia mais, pude ouvi-lo dizer, num cochicho: “Eu espero”.

Não consegui fazer nada no estágio, na terça feira, 7 -03- 2010. Minhas pernas chegaram bambas, pedindo cadeira, minha concentração foi zero e meu desejo de não estar lá chegou a 100%. Mas os segundos viraram minutos, os minutos horas e as horas… Quando, enfim, chegou a hora do almoço, a única coisa que me passou pela mente foi pegar o ônibus e voltar à minha rua. Eu precisava desesperadamente fazer coincidir a imagem que não me deixava com a coisa real, nem que fosse para me certificar de que era verdade e não alucinação.

Ele não estava lá. Nem na porta da galeria, nem na calçada, nem na padaria. “Como eu sou burro!”, pensei, vendo claramente que um cara daqueles não iria ficar parado o dia todo numa porta de galeria aberta. Nem me dei o trabalho de ficar tentando imaginar um lugar onde encontrá-lo; tomei o ônibus de volta e passei o resto do dia com fome porque não deu tempo de almoçar. O período da tarde foi um pouco mais produtivo, pude corrigir algumas besteiras que eu tinha feito de manhã, mas a opressão do tempo longo continuou desesperadora.

Quando passei novamente pela galeria, por volta das 6h da tarde, eu também não o vi. Fui para casa e, quase sem falar com ninguém, tomei um banho, fui para o quarto e botei um CD do The Verve. Quando começou “This could be my moment”, não agüentei, me vesti de novo e fui para a rua, mandando o meu irmão dizer à minha mãe que eu não ia jantar em casa. Eu estava obcecado pela imagem do cara de expressão dura. Resolvi me sentar num murinho do outro lado da rua e ficar esperando. Por volta das 8h eles voltaram, ele e mais uns dois caras, mas não o que ele tinha comido. Esperei alguns minutos e atravessei de volta.

Fui em direção à galeria, que tem 3 portas enormes, abertas até às 9 da noite. Quando entrei, a mesma voz cochichada me disse: “Não falei que eu ia te esperar?” Eu logo entendi que ele tinha me visto do outro lado da rua. Continuei caminhando para dentro da galeria, que tem lanchonetes, um cinema fajuto, lojas de terceira e que já tinha trocado o borburinho do dia pelo movimento noturno. Me sentei num dos bancos da lanchonete e pedi um caldo de cana, que eu fiquei tomando em pé sobre o piso de mármore que já foi branco um dia. Não demorou muito, o cara se aproximou e me pediu para pagar um caldo de cana e um bolinho. Eu paguei, ele deu uma mordida no bolinho de carne, um gole no caldo e ficou me olhando com uma expressão de dar medo, alguma coisa hostil misturada àquele ar de deboche que eu tinah visto no outro cara. Sem saber o que fazer, perguntei se estava bom. Sem nem sequer pensar, ele respondeu, na lata, me perfurando com o o lhar: “tu tá querendo dar pra mim, né véi?”

Senti imediatamente meu rosto ferver e olhei para os lados para ver se ninguém tinha ouvido aquilo. Não havia ninguém por perto e o cara que eu conhecia da lanchonete estava fazendo faxina. Me lembro que a única coisa que eu consegui dizer foi: “Que é isso, cara!” Mas ele não titubeou e devolveu: “Quer ou não, mano? Ou vai ficar só de viadagem, passando e olhando?” Percebi que não tinha nada a ver retrucar e tentar me defender. Afinal, se eu tinha feito aquilo tudo, era por alguma razão. Não tinha cabimento disperdiçar o que “could be my moment”! Respirei fundo e disse a ele que eu não tinha lugar. Ele se virou e foi saindo da galeria, andando rápido. Fiquei olhando por uns segundos, até que ele se virou e fez sinal com a cabeça. Comecei a segui-lo de longe.

A rua paralela à rua da galeria é bem menor que ela e tem umas transversais estreitas e desertas. Algumas delas são becos completamente desertos. Foi para um deles que eu logo adivinhei que estávamos indo. Quando chegamos ao começo de subida de morro de um dos becos, o cara virou e disse que eu ia ter que pagar. Eu só tinha uns dez reais comigo, e o trocado da lanchonete. Ele me olhou e comunicou que eu ia buscar mais depois, se não quisesse aparecer num morrão, cheio de furos. Gelei, mas não estava mais em condições de avaliar nada e muito menos desistir. Estava me sentindo humilhado, porque já não era eu que estava escolhendo, era ele. Eu tinha perdido o controle da situação.

Eu ia seguindo o cara, que subiu uns 50 degraus e entrou por uma trilha que dava, uns 30m adiante, num espaço de terra batida onde se viam latões velhos e enferrujados de lixo, alguns emborcados, outros não. Um poste iluminava mal o chão e dava para notar que o lugar só era freqüentado por gente barra-pesada ou em circunstâncias como aquela em que eu tinha me metido.

Assim que paramos, ele se sentou num dos latões emborcados. Pude ver novamente o peito liso e a barriga magra por trás das bordas da camisa xadrez aberta. As sombras produzidas pela pouca luz tornavam aquele rosto abatido ainda mais agressivo. Sem dizer nada, ele abriu o zíper e, com os polegares dentro da calça, tomou um impulso sobre o latão, para ir para trás, deixando a calça no meio das coxas. “Chupa!”, ele mandou, chegando para trás e me deixando ver o pau mole. Perguntei se eu podia colocar uma camisinha nele e ele concordou, talvez mais pela inovação do que por compreensão do meu nojo. Assim que eu peguei, ele foi se excitando e uns 17cm encheram a minha mão. Botei a camisinha e ele mandou de novo: “Chupa, viado!” Comecei a chupar sem tocar em nada, com as mãos na beira do latão. Ele parecia não sentir nada, acostumado a fazer com um bando toda noite. Eu decidi ficar calmo e aproveitar, já que eu tinha provocado o encontro. Mesmo tendo pouca experiência, arranquei uns gemidos daquele cara tão diferente de mim. Na verdade, ele grunhia, não gemia, enquanto eu percorria o pau dele, fazendo-o endurecer cada vez mais. Ele também não me tocava, mas fazia movimentos com as coxas, impulsionando o pau para me fazer engolir mais.

Estávamos sozinhos ali, ninguém passava. Isso me tranqüilizou a ponto de me fazer tirar a roupa toda. Fiquei nu e ele vestido. Quando voltei a chupá-lo, botei as mãos nas coxas dele, acariciando discretamente para ele não notar. Eram magras mas firmes, puro músculo, de tanto fugir, subir e descer morro, trepar... O pau dele ficou duro como um cabo de martelo e a minha vontade de dar para aquele marginal grosso e violento foi se tornando insuportável. Eu massageava minha própria bunda, tocando no buraquinho de vez em quando, enquanto chupava aquela tora com força, comprimindo os lábios e fazendo barulho de sucção ao soltar.

O cara nem dava sinal de querer gozar com o boquete, mas eu fui me sentindo mais livre, a ponto de pegar no pau dele e ficar massageando as bolas enquanto chupava. Ele ficou o tempo todo com os braços para trás, se apoiando na borda do latão. De vez em quando, sem que ele percebesse, eu invadia mais o meu cuzinho, usando a baba lisa do meu próprio pau. Quando a lubrificação chegou no ponto, consegui me foder com o dedo. Eu não via a hora de ser enrabado por aquele animal. De repente ele começou a falar: “Vai! Chupa esse caralho! Tá gostando, né putinha? Vai mamando na minha rola, viadinho! Não pediu? Agora mama! Mama que eu já vou meter nesse cu!” Isso me deixou tão excitado que a baba do meu pau escorria. Eu pegava toda e levava ao cu, chegando a meter dois dedos até o fundo.

Sem falar nada, com o pau na minha boca, ele me empurrou para trás e pulou para baixo. Eu fiquei de pé na frente dele, sem saber o que fazer. Como eu disse, o comando era dele, eu tinha perdido completamente o controle e tinha deixado tudo por conta dele. Pela primeira vez, depois daquela chupada demorada, nos olhamos bem de frente. Ele disse que eu devia ser um filhinho-da-mamãe e que era por isso que eu queria dar o cu pra ele. Que ele já tinha comido cu de muita gente e que viado era bom pra ser de escravo. Eu perguntei se o outro cara era escravo dele, ele disse que sim e completou dizendo que mataria o cara com as próprias mãos se ele desse pra outro. Depois disso, me mandou debruçar no latão onde ele tinha ficado sentado e, assim que eu fiquei na posição, colou o pau no meu rego, me agarrando pela cintura. Meu tesão era tanto que eu queria que ele me enrabasse com toda força, de uma vez.

Mas o que eu senti entrando não foi uma pica quente e molhada. Foi uma coisa dura e fria. Assim que ele desgrudou de mim, o cara meteu o cabo de um punhal no meu cu, a seco, num golpe só. Eu dei um pulo para frente e abafei um grito de dor. Assim que chegou no fim, ele puxou e me mostrou. Era um cabo amarelado, imitação de marfim, todo irregular, longo e grosso. Do lado oposto, uma imensa lâmina brilhante refletia a luz da clareira. Achei que a próxima etapa fosse ser a lâmina entrando no meu cu, mas ele não fez isso. Ele começou a rir, com a faca numa mão e a outra mão no pau já amolecido, as calças nos pés. Se não fosse trágico, seria cômico, pensei na hora, tentando rir para não chorar. Num gesto, ele me mandou voltar a ficar debruçado no latão. Ele estava para me enrabar.

Mal eu me virei, senti a cabeça procurando meu cu e o punho dele invadindo meu rego para conduzir o pau. Em um segundo, senti o saco bater contra o meu rabo e a batida forte do corpo dele contra o meu. Logo depois, começou o vai e vem mais furioso que eu já levei na vida. Ele me agarrou com tanta força pela cintura, que ainda estou com uma marca de cada lado e um lanho na barriga por causa da borda do latão. A camisinha logo secou e parecia que o meu cu estava rasgando a cada entrada do pau. Ele socava com tanta força que eu estava convencido de que não ia durar muito e que ele ia gozar em 2 ou 3 minutos. Que engano! Ele não parava! Era como se ele só gozasse quando decidisse. E era a primeira vez que eu levava um pau tão grande atrás. Eu sentia a grossura me abrir e o comprimento me invadir, bater nas paredes do reto provocando um calor que eu não conhecia. Mas o cara não parecia nem um pouco preocupado com o que eu sentia. Ele queria apenas encontrar o próprio clímax, para gozar e terminar. Às vezes ele largava a minha cintura e comprimia tanto as minhas costas que eu sentia a borda do latão dividir meu corpo em dois! Eu tentava empurrar o cara com uma das mãos, mas ele me mandava parar se eu não quisesse me arrepender depois. E, por cima da cabeça, eu ouvia: “Toma, viado! Toma! Toma! Engole no cu esse pau que você queria tanto!”, e continuava a socar furiosamente.

Meu pau estava mole contra o latão áspero e frio. Toda a minha mente estava concentrada no que estava acontecendo atrás, onde eu sentia um calor extremo e os músculos completamente frouxos. É impossível descrever o que seja a mistura de prazer e pavor. Ao mesmo tempo que eu sentia que estava fazendo a coisa certa e queria me entragar àquele bandido, o medo do que poderia vir depois era inevitável. Então, confuso, eu comecei a chorar. Chorei convulsivamente enquanto ele não parava de entrar e sair de mim. Ele dizia: “Não queria? E vai chorar, agora que conseguiu?” Eu tentei imaginar o que dizer, mas era inútil, ele não entenderia nada e, muito menos, compreenderia. Ele era apenas um animal sexual, hiper-resistente, que precisava de 40 minutos para gozar. A vara dele atravessava o meu reto a cada meio segundo, ampliando o diâmetro natural e produzindo calor e suor. Isso foi me deixando bambo, completamente bambo. Em dado momento, senti a minha bochecha esquerda contra o tampo frio do latão, afrouxei as mãos e comecei a deslizar para baixo. Isso enfureceu o cara, que me suspendeu por baixo dos braços, me tirando do chão e me deixando em ângulo de 90 graus sobre o latão, quase desacordado. Tirando o pau de dentro de mim, ele me deu uns 20 tapões na bunda, com as duas mãos. Depois voltou para dentro decidido a ir até o fim.

Socando sem parar, agarrado na borda do latão e me espremendo contra ele a cada investida, o cara recomeçou a falar: “Estou de saco cheio! Vou te encher o cu de porra, viadinho!” “Está gostando de ser enrabado pelo teu macho?” Como eu não dizia nada, ele começou a exigir: “Responde, putinha! Quero ouvir você dizer que está gostando!” Com a voz muito fraca, comecei a responder ao que ele me pedia: “Você é o meu macho... come esse cuzinho, vai... soca mais... goza no teu rabinho gostoso...” E também comecei a fazer uns gemidos baixos. Isso o deixou num estado incontrolável de tesão e, depois de quarenta minutos sem sair de cima, ele começou a gozar. Eu só sentia a pica cuspir como um canhão e aquele líquido grosso invadir o meu corpo e lubrificar tudo. O pau entrava e saía com toda facilidade, a tal ponto que o cara brincou de tirar tudo e tornar a mergulhar dentro de mim com toda força. Eu já não reagia mais, não sentia mais nada, estava como anestesiado. Quando finalmente ele tirou a rola de mim senti o líquido quente escorrer para fora, pelo saco, pelas coxas. Depois, soltei o peso e me vi descer até o chão, junto ao latão frio e enferrujado. A última coisa de que me lembro antes de pegar no sono, foi a sensação quente de um líquido tocando os meus ombros e descendo pelos braços e peito. O último gesto do cara foi urinar em cima de mim. Fiquei entre o sono e a inconsciência durante umas duas horas, me limpei como pude com papéis que encontrei por perto e voltei para casa. Me lembro de ter sentido um alívio porque o dia seguinte era sábado e eu não precisava trabalhar.

O Badboy

.Eu moro em frente a uma academia e sempre vejo sair homens de todos os tipos, feios e bonitos, gordos e magros, fortes ou bombados e pré-adolescentes que já se acham homens e mulheres,desta vez vou relatar pra vocês.


Faz um tempo que isso me aconteceu, não me recordo direito quando foi, mais eu me lembrei desse fato e acho que vocês iram gostar.

Esse cara que vou descrevê-lo, ele se chama Wescley, ele é moreno, deve ter 1,71 de altura, não sei direito, ele é forte não é bomba, é malhação mesmo, é todo tatuado, sobrancelhas largas no estilo do bad boy, e isso sempre me chamou a atenção desde que ele começou a freqüentar a academia.

Ele é metido a machão mais já ouvi boatos que ele também gosta de comer uns caras.E foi depois desses comentários que eu ouvi que comecei a prestar mais atenção no seu jeito, de conversar com os outros caras que malham lá e que eu sei que são gays também.E sem contar que um tempo ele andou com uma bichinha que malha lá, acho até que foi por isso que surgiu esse boato.

Sim mais voltando ao assunto, eu quando não fazia cursinho pré-vestibular gostava de me sentar na porta e ficar olhando a movimentação das pessoas que saiam e entravam de lá e que também passavam na rua.Até que um dia, ele saiu da academia, acendeu um cigarro e ficou fumando e só me encarando.

Eu sabia que ele não era mal, mais tinha um pouco de medo mais mesmo assim fiquei encarando ele, pois não gosto que me encarem mesmo que seja uma pessoa que venha me fazer mau, mais eu encaro.Aí ele ficou olhando pra mim e eu comecei a pegar no meu pau fazendo gestos tipo pra que ele fizesse o mesmo, e não é que ele fez.Começou a pegar no pau e a apertar até que ficou bem visível dentro da bermuda, ou seja, tinha ficado duro.

Aí ele pegou e tirou a camiseta e pude ver melhor o seu tanque, era todo definido, e bem peludo também, e ficou passando a mão no abdômen e pegando no cacete até que seu cigarro acabou e ele vestiu a camiseta e entrou novamente na academia.E eu fiquei com aquela imagem na minha frente por um bom tempo, pude ver as tatuagens dele.Que era do time dele o corintians era um gavião que ele tinha perto da barriga, tinha um tribal no braço esquerdo um dragão na perna direita e uma águia nas costas.

Ai minha mãe chegou que ela tinha saído, era umas 19:00 da noite e ficou me chamando pra subir, pois moramos em apartamento, e eu disse que não ia subir naquela hora que depois eu subiria, e assim ela fez, subiu me deixando só na porta.E as pessoas começaram a ir embora da academia, os do judô, da musculação, da dança, do jiu jitsiu, e outros esportes que tem na academia e ele nada de sair, bem eu sabia que ele estava lá que eu não iria perder ele de vista.

Até que ficou apenas ele o dono, ele e o dono fecharam a academia o Rodrigo que é o dono entrou no carro e foi embora, a rua já estava completamente deserta, pois já era umas 21:30 e eu lá olhando pra ele.Aí ele foi pra um muro e colocou o pau pra fora e começou a mijar na minha frente, claro ele estava de costas mais estava nas minhas vistas.

E quando eu menos espero ele vira pra mim e balança o pau dele ainda meio mole e ficou olhando pra mim e começou a bater uma punheta,e eu lá com água na boca com vontade de atravessar a rua e ir de encontro com aquele cacetão e chupar bem muito e que começava a crescer na mão dele.

Aí eu me levantei da porta e fiquei encarando ele,e ele o mesmo,até que ele colocou o pau dentro da cueca e dentro da bermuda e saiu andando.Eu que não sou besta nem nada liguei pra minha casa avisando que ia tomar sorvete “e que sorvete” (risos) com um amigo meu e minha mãe deixou,aí eu desliguei o cel e sai correndo atrás dele que já dobrava a esquina.

E eu fui andando atrás dele e ele sem olhar pra trás,até que em uma rua escura que ele entrou olhou pra trás e parou e ficou me esperando, pois acho que mesmo sem olhar pra trás ele sabia que o seguia.E quando eu cheguei perto dele com as mãos geladas de nervoso e medo,só de lembrar da cena minhas mãos estão geladas,e um frio na barriga,num tem quando a pessoa está nervoso ou ansioso com algo?Pronto eu estava desse jeito.

Ele olhou pra mim com o olhar de mau e com aquela voz grossa de homem viril,e me perguntou bem rude (Wescley)-o que você quer cara?Por que você está me seguindo?Eu não gosto de ser seguido não...Aí eu respondi quase gaguejando,(eu)-desculpa...Mais eu vi você batendo punheta pensei que você tivesse afim aí ele olhou pra mim bem sério e pegou novamente no pau e disse (Wescley)-você gosta de rola?E eu respondi que sim,ainda me tremendo de medo...

Aí ele disse que não gostava daquilo que tinha batido um pouco de punheta só pra ver minha reação,por que percebeu que eu gostava,aí foi quando eu disse:(eu)-pois é,eu gosto...Já tava começando a perder o medo e enfrentá-lo,e você me deixou com vontade de chupar seu pau,se sabia que eu gostava então por que instigou?E ele disse que fez aquilo por que tinha dado vontade.

Aí eu pedi pra ele deixar eu chupar que ele ia gostar,e ele disse que não onde e ficou enrolando,até que eu falei que tinha o mercado que não tinha ninguém aí ele acabou topando,e ele me perguntou o meu nome e eu falei,não disse meu nome verdadeiro né?Vai que ele espalharia depois por aí e a rua toda ficasse sabendo...Então eu dei um nome falso pra ele,e quando ele veio me dizer o nome dele eu mesmo respondi e ele me perguntou como eu saiba,foi quando eu falei que nós já tínhamos estudado juntos no ensino fundamental,aí ele falou que não se lembrava.

Bem parecia que eu já estava ganhando a confiança dele, pois o tom de voz dele tinha mudado e já falava mais calmo,aí me perguntou a idade e eu disse,ele falou a dele e nós continuamos andando até o mercado.Quando chegamos lá,procuramos um local bem afastado dos guardas e entramos em um beco,aí ele olhou pra mim e me pediu que não contasse pra ninguém,pois não queria que ninguém ficasse sabendo,por que se alguém da academia soubesse ele ia fazer o que fez com a bichazinha e eu perguntei o que ele tinha feito e ele disse que deu uma surra nela pra nunca mais ficar falando as coisas.Aí eu comecei a rir e disse bem feito e ele perguntou o porque de eu está rindo e eu falei que achava bem feito a surra que ele deu...E ainda disse pra ele que nunca iria contar pra ninguém se ele também prometesse guardar segredo,pois ninguém sabia de mim e ele apertou a mão e disse que estava feito.

Aí eu comecei a passar a mão na barriga dele e ele me perguntou o por que estava gelada e eu disse que estava nervoso e com medo,aí ele disse que eu não precisava ficar daquele jeito,pois ele não ia me bater como fez com a bicha e começamos a rir,aí eu comecei a perceber que ele não era um bad boy como parecia que era um cara legal,e ele tirou o cigarro da boca e foi acender e eu pedi que não fizesse aquilo por que eu tinha asma,aí ele guardou do novo no bolso da bermuda e me deu um abraço e falou no meu ouvido que era pra me aquecer,pois já estava começando a ficar frio,e eu nós estávamos encostados na parede e podia sentir melhor o corpo dele sobre o meu e de repente ele me dá um beijo na sem vê pra que e eu pude sentir a boca dele na minha e eu sentia a sua língua grande e pontuda entrar na minha boca e senti o gosto de nicotina de seu cigarro na boca,apesar do gosto ruim que e eu sentia não queria parar de beijá-lo, pois ele beijava muito gostoso.

E pude sentir seu cacete crescendo novamente dentro da bermuda,aí do jeito que nós estávamos abraçados eu coloquei seu pau pra fora da bermuda e da cueca e comecei a punheta-lo e sem parar de beijar ele também,eu estava me sentindo tão seguro nos braços fortes dele,meu medo já tinha passado e minhas mãos e barriga já não estava mais gelada,aí ouvimos uns passos mais também não nos movemos muito,ele apenas ficou na minha frente e eu pude me esconder atrás de seu corpo.Era apenas o guarda que passava,como ele só viu o corpo forte do meu bad boy,pensou que fosse um homem e uma mulher namorando e foi embora.

Aí ele parou de me beijar e disse que se eu continuasse daquele jeito ele ia acabar gozando na minha mão,eu que queria tanto chupar o pau dele nem tava ligando,a única coisa que eu estava gostando naquele momento era do corpo dele sobre o meu e sua língua na minha boca e eu parei de masturbar ele,aí ele me perguntou se eu não ia chupar o pau dele e eu perguntei se ele queria e disse que sim,aí eu me abaixei e comecei a mamá-lo.

Ele gemia baixo e ofegante e segurava minha cabeça e empurrava de encontro com seu pau,não era muito grande,mais era grosso e torto e eu me dediquei ainda mais nas chupadas, pois queria que ele gozasse na minha boca e quando eu menos espero sinto ele segurar com mais força minha cabeça e enfiar seu pau todo dentro da minha boca até chegar na garganta e sinto os jatos de seu leite quente indo direto pra minha garganta me inundando e enchendo minha barriga de sua gala gostosa.

Depois ele subiu a bermuda e a cueca,guardou o pau dentro e me deu um outro beijo bem gostoso e disse que ia embora,quando eu olhei no cel já era umas 22:15 aí ele disse que ia me levar pra casa pra não correr o risco de alguém me fazer algum mal,e assim fomos embora,ele me deixou perto de casa e partiu,depois vi ele mais vezes e ainda vejo mais também nunca mais ele tocou no assunto e nem veio atrás de mim.

quarta-feira, 24 de março de 2010

DOIS SKATISTAS SE COMENDO

Meu nome é Fabrício e vou contar o que eu vi no meu local de trabalho. É verídico galera. Tenho 30 anos, casado, 2 filhos, moro em Brasília e trabalho como vigilante em um módulo esportivo de uma cidade satélite. Sou um cara normal, há quem ache bonito. Malho quase todos os dias, moreno bronse, 1,78, 19 cm de rola e um belo par de pernas que chama a atenção de machos e fêmeas. Há uns cinco anos atrás eu curtia de tudo sem neuras; pegava mulher a rodo e me amarrava em enrabar uns carinhas quando rolava, sem falar que levava umas varadas de vez enquando, mas não era minha praia. Depois do casamento eu preferi ficar na tranqüilidade por causa dos babys, mas não escondo minha tara por uma boa bunda de macho. Na época eu não curtia pegar viadinhos, o que me deixava louco era pegar um carinha com jeito de macho, voz de macho e gemidos de macho... Cá entre nós, a chupada de um macho é algo incomparável.




Mas vamos para o conto... Aqui no módulo tem algumas quadras e uns tabalados para os skatistas fazerem manobras. Neste dia, foi um dia como um outro qualquer, eu assumi meu posto e já era umas dez e tantas da noite quando já estava quase tudo vazio. Ficou dois carinhas manobrando seus skates. Eram duas figurinhas que sempre ficavam por ali até altas horas. Vendo que tudo estava tranqüilo eu deixei o posto e fui pra copa comer algo e assisti tv. Nesta salinha tem uma janelinha que me dar uma ampla visão das quadras e dos movimentos lá fora... Fiz um sanduíche, desliguei a tv que tava uma chatiação, apaguei a luz e fiquei de olho no movimento pela janelinha. Percebi que os dois pararam com o barulho dos pulos, sentaram, olharam atentamente para todos os lados e começaram a se acariciar intimamente. Na hora eu levei um susto e de prontidão me preparei pra colocar os dois pra correr, mas percebi que meu pau tinha ficado duraço, então parei e resolvi ser o voeyou daqueles dois safados. Na verdade a cena em si eu já tinha visto algumas vezes, mas não entre skatistas, pois todos eles sempre mantêm um comportamento muito hétero.



Bom, guardei o revólver, saí da sala pisando em ovos e fiquei camuflado atrás de uma árvore que cujo estava bem escuro devido a luz do poste está queimada. Deu pra ver que os dois não eram lindos. O Dudu (fictício), era moreno, 1,65 mais ou menos, usava boné e tinha cara de fuinha; nada atraente. O Rafa (fictício) já era o tipo bem chamativo; tinha quase a mesma altura, mas era bem branquinho, corpo bem trabalhado e cabelos arrepiados com gel.



Começaram a se beijar com muita sensualidade e passavam a mão naquilo, aquilo na mão e tal. Ficaram neste esfrega-esfrega durante uns dez minutos. Dudu aproxima a boca do ouvido do Rafa e cochichou algo... Levantaram, pegaram seus skates e foram em rumo à plataforma inferior de uma das arquibancadas que cujo era um pouco escuro. Nesta hora eu quase fui visto, mas consegui me esconder.



Chegando lá o branquinho baixou as calças e o feinho caiu de boca pagando uma gulosa estilo bel ami. Minutos depois inverteram a posição; o feinho baixou as calças... Nesta hora foi comédia; o carinha exibiu um cacete discomunal, eu diria que disproporcional para sua estatura. O galeguinho caiu de boca com muita prática, mas deu pra ver que era muita carne pra boquinha dele, mas com um certo geitinho ele conseguiu engolir tudo, embora às vezes engasgava e o feinho fodia a boquinha dele ferosmente, agarrando_o pela cabeça. Após um bom tempo Dudu, levantou o Rafa, virou ele contra a parede e pediu pra ele empinar a bunda, neste momento eu vi que a bunda do Rafa estava à altura da rola de Dudu; era uma bunda perfeita... Grande, empinada e bem lisinha. Dudu abaixou metendo a boca e demonstrava uma maestria sem igual... Chupava o rabo, mordia os glúteos, metia língua na grutinha, puxa o pau do Rafa por entre as pernas e chupava alternando entre bolas e cuzinho. Parecia um filme pornô. Nestas alturas eu já tava batendo um bronha e alcançando o marco da segunda gozada.



Dudu se levantou, cuspiu na mão e lambuzou o pau, cuspiu novamente e lubrificou o cuzinho do Rafa, colocou a cabeça na entradinha e foi forçando... O Rafa se contorceu, levou a mão pra trás e empurrou o Dudu, mas Dudu estava obstinado a possuir o cuzinho do seu brother... Segurou firme na cintura do galeguinho e empurrou com muita força... Rafa colocou a mão na boca e abafou o grito. Pelo visto o estrago tava feito... Dudu ficou estático abraçando a cintura do lourinho, enquanto metia a língua em seu ouvido esperando que ele se acostumasse com o invasor. Minutos depois começa um vai e vêm muito louco; pra minha surpresa, Rafinha se movimentava quase rebolando e com a boca no braço ele abafava os gemidos. Ficaram assim por mais um bom tempo e eu me acabando, mas não tive coragem de me manifestar pra entrar naquela brincadeirinha.




Pra dar uma variada na posição eles usaram a criatividade; Dudu pegou os dois skates, colocaram um do lado outro, se livraram das calças e em seguida Dudu pede para o Rafa deitar_se de frango encima dos skates. Nesta hora a cena tomou uma dimensão muito excitante, porque deu pra visualizar toda a beleza do branquinho e toda a dimensão do Pauzão do Dudu em riste entrando naquela grutinha que já estava bem dilatada. Dudu cospe na mão, lambuza o cuzinho do Rafa, lambuza sua caceta, aponta na entradinha e começa a bombar com estocadas cavalais. Rafa coloca as mãos no chão para os skates não deslizarem e recepciona calientemente em suas entranhas algo de mais ou menos 21 cm (não to exagerando, o carinha era cavalinho mesmo). Eu baixei as calças, enfio três dedos no rabo e curto minha 4ª gozada. O dois eram bons naquilo. O Rafa mantinha o pau duraço e naquele momento eu vi algo que outrora eu só tinha lido em contos... O galeguinho gozou horrores sem tocar no pau e em seguida o Dudu desfalece encima dele, naturalmente gozando dentro dele. Ficaram se beijando, levantaram e vestiram as calças. Enquanto isso eu me arrumava e me preparava para dar um pequeno susto nos dois pestinhas.



Me aproximei lentamente e com uma voz grave e profunda eu os cumprimentei com um “Boa Noite das trevas.” Eles quase tiveram um filho de susto, mas limitei em apenas dizer: Assisti tudo desde o início e achei show de bola. Parabéns! Eles levantaram sem dizer uma única palavra, pegaram seus skates e saíram. Isso já era quase meia noite. Pra fechar a cena eu vi que o Rafinha estava cachingando enquanto andava com a bundinha toda empinada. Imaginem o porque, né?



Já vai fazer três meses depois do acontecido que eu não os vejo mais por aqui

desafio no banheiro publico!

Tenho um amigo que é mais um parceiro de putaria do que outra coisa. Logo que nos conhecemos sabiamos que iamos dar certo, ambos somos louco por sexo. Homens e mulheres topamos qualquer parada. E para aumentar o tesão gostamos de propor desafios.




Certo dia meu amigo me fez o seguinte desafio, propos que eu fosse em um banheiro público e desse pro primeiro que quisesse me comer. Ele ficaria no box ao lado ouvindo tudo. Me fiz de díficil por bastante tempo, mas logo sedi. A idéia de dar pra um desconhecido me deixava com um tesão danado. Pegamos um ônibus e fomos até a faculdade em que ele estudava. Ele me levou para um banheiro, que segundo ele era usado para aqueles fins, e entrou em um box. Eu fiquei do lado de fora, naqueles vasos grudados na parede.



Não foi tão fácil assim, esperamos quase uma hora até que apareceu alguém. Um arrepio de tesão percorreu meu corpo e fiquei fingindo que estava fazendo xixi. Ele aproximou-se do meu lado fazendo o mesmo. Comecei a olhar para o pau dele enquanto lentamente me masturbava.



- Está vendo algo que gosta? - ele me perguntou.



- Sim, o seu pau! - respondi com o meu pau já duro.



- Você é bem direto, não?



- Não gosto de conversa, prefiro partir logo pra ação.



- Huuuum... Então porque você não pega no meu pau?



Imediatamente minha mão saltou pro pau dele que endurecia lentamente. Ele fez o mesmo e segurou o meu, que já estava duro feito pedra. Ficamos um do lado do outro, nos masturbando sem falar nada, apenas gemendo baixinho. Após um tempo eu sugeri:



- Que tal continuarmos isso ali dentro? - falei apontando para um box.



Ele sorriu e sem falar uma palavra entrou. Fui atrás dele e assim que me virei para fechar a porta ele me agarrou e começou a beijar meu pescoço. Suas mãos estavam dentro da minha calça alisando meu pau, bunda e pernas. Eu gemia bem baixinho.




Ele tentou me virar e me beijar na boca, mas disse que na boca não. Tirando do meu bolso lhe entreguei uma camisinha. Falei para que ele a colocasse e me comesse com vontade, pois estava louco pra sentir o cacete dele dentro de mim.



Rapidamente ele cobriu o pau com a camisinha e tirou minha calça, deu um beijo em cada uma das bochechas da minha bunda e encaixou o pau com carinho. Empinei a bunda o melhor que pude e ele começou o vai e vem. Gemia feito louco com aquela pica me arregaçando. Ele metia com vontade enquanto mordia minha orelha. Eu gemia cada vez mais e rebolava gostoso naquela pica gostosa. E como ele adorava.



Peguei a mão dele e botei em cima do meu pau. Pedi pra gozar juntinho com ele, e ele começou uma punheta maravilhosa.



Ele me fodia com toda força e me masturbava com a mesma velocidade, eu já esquecendo que aquilo era um banheiro público comecei a gritar feito louco enquanto minha porra jorrava na parede, ele gozou quase ao mesmo tempo.



Ele tirou o pau da minha bunda e jogou a camisinha fora. Tentou me beijar novamente, mas não deixei. Ele disse que nunca tinha conhecido alguém tão safado quanto eu e insistiu para pegar meu telefone. Eu disse que não, e depois de muito insistir combinamos de nos encontrar ali novamente, no mesmo horario (o que não cumpri).



Assim que ele deixou o banheiro, meu amigo saiu do box todo gozado. Ele disse que o cara tinha razão, que eu era a maior puta que ele já tinha conhecido. Mandei ele se fuder (como de costume) e perguntei se ele não tava doidinho pra estar no meu lugar. Ele não respondeu nada, mas deu um sorriso que já entregava tudo. Perguntei se já iamos embora, ele disse que não. Que ia me pagar um lanche e assim que eu recuperasse minha energia voltariamos ali pra que eu comesse ele do mesmo jeito que o cara tinha me comido. Eu dei uma gargalhada e disse que ele era uma puta maior ainda. Ele sorriu e me deu um beijo na boca alucinado que fez meu pau se mecher. Saimos do banheiro no exato momento que outro cara entrava. Ele nos deu uma olhada de cima a baixo enquanto saíamos do banheiro a gargalhadas.

O Largadão

Nunca imaginei que poderia ter coragem de fazer o que fiz. Havia terminado uma reunião importante com alguns empresários japoneses que pretendem desbancar o Mcdonalds implantando no Brasil uma rede de fast-food com comida japonesa,`a base de peixe-cru.




Como neste país tudo que é importado tem sucesso retumbante, já me imaginava vendo a maioria dos brasileiros comendo peixe-cru ao invés de hot-dog. E via muito dinheiro entrando em meu bolso, claro. A empresa para a qual trabalho teria grande participação nos lucros. Se em Nova York estão comendo fast-food islâmico, mesmo depois do ataque às Torres Gêmeas, por que não daria certo algo semelhante por aqui ? Afinal de contas,os japoneses nunca tentaram nos destruir.



Com estes pensamentos na cabeça, deixei o carro estacionado na garagem da empresa e resolvi aproveitar o horário do almoço para dar uma volta pelas redondezas da Estação da Luz, imaginando como deveriam ser projetadas as barraquinhas do novo alimento . A Estação desemboca em um grande parque que estava quase totalmente desocupado, uma vez que havia um pronunciamento importante na televisão a ser feito pelo Presidente, e assim a nação inteira parou para ouvir as metáforas do mesmo. Não se via ninguém pelas ruas, apenas alguns desavisados ou desinformados .



Ao longe avistei apenas uma mulher de calça extremamente apertada sentada num dos bancos do parque (com certeza estava à espera de alguém que preferiu ouvir o pronunciamento) . Depois de alguns minutos, levantou-se e foi embora, rebolando.



Mas o que percebi também é que havia uma carroça de catador de papelão próxima e alguém ao lado dela... fui para os fundos do parque e sentei-me um pouco longe dele e eis que vejo um rapaz dos seus 20 anos, meio largadão e, apesar de sebento, era bem sarado... ele estava deitado na relva e o que mais me deixou interessado foi de ver o volume que havia em sua calça de moletom azul , surrada e suja...







Ao que tudo indicava, ele estava assim por causa da bundona da loira que estava sentada de costas para ele... Percebendo que eu não parava de olhar, ele perguntou se eu tinha cigarros... Respondi que sim e me aproximei...



Pegou o cigarro , acendeu-o e disse: - Cê viu que loirona gostosa estava sentada ali??? Me deixou com um baita tesão! ...Faz mais de um mês que não fodo ninguém... Tô a ponto de gozar só com uma esfregadinha...



Não respondi nada, pois estava gelado por dentro e descontrolado ao mesmo tempo... Meio trêmulo, pois todos sabemos o quanto é perigoso entabular conversa com desconhecidos nessas circunstâncias. Mesmo assim, o meu tesão era mais forte que o medo. Então sentei me ao lado do cara, e senti aquele cheiro forte de suor . Lembrei-me imediatamente dos japoneses e seus peixes-crus .



Ele deve ter notado meu interesse ,já que eu não conseguia desviar os olhos daquele volume intrigante em seu moletom, e lentamente começou a puxar o elástico para baixo e mostrou-me a mais esquisita ponta de caralho que já tinha visto na minha vida! Era enorme como um tomate , sem exagero nenhum! Ao ver aquilo , meu coração disparou e olhei preocupado , pois algum guarda poderia estar nos vendo. Porém , parece que até o guardas estavam mais interessados no pronunciamento do Presidente. Não havia nenhum deles pelas redondezas.



Então ele tranquilamente , como se fosse a coisa mais natural do mundo , exibiu o caralho inteiro, descobriu a cabeçona e o cheiro dela invadiu imediatamente minhas narinas, despertando em mim um sentimento de nojo e excitação ao mesmo tempo! Eu sentia uma vontade enorme de pegar no pau dele, sabia que ele estava se exibindo para ver minha reação, mas, ao mesmo tempo eu sentia uma certa relutância em tocar naquele caralhão tão mal asseado .



-Você não tem receio de que alguém veja essa...coisona pra fora,não? –perguntei com a voz trêmula e ele respondeu tranqüilo como antes:







-Que nada..sei lá o que aconteceu, mas tá tudo parado...se você gostou do baita,dá uma alisada nele ... ele fica mais grande ainda ...



Eu passei a língua nos lábios , estava completamente seduzido pelo pau do sujeito pois jamais havia sequer sonhado com uma coisa daquela grossura. Ele notou meu desejo e não se fez de bobo ,percebendo na hora que eu gostava de sabores exóticos:



-Tu gosta de chupar, né? Eu conheço seu tipo...uma chupada deve ser melhor que uma punheta...uns tempos atrás um viado quis me chupar mas eu dei umas porradas nele ... hoje eu tô arretado ....... qué...tá na mão...Fica agachado aí perto da carroça e ninguém vai ver...



Parece que uma loucura tomou conta de mim e eu fiz o que ele mandou : tomado pelo desejo, posicionei-me atrás da carroça e não havia como ser notado ali,de fato.



Ele ficou em pé na minha frente , as calças arriadas, o saco grande e peludo embaixo daquela verga duríssima - deveria ter uns 19cm, muito grosso, com veias bem salientes ,a cabeçona vermelha esbranquiçada, bem torneada... O meu medo se dissipava à medida que ele se oferecia e coloquei a mão ao redor de sua caceta, tão grossa entre meus dedos e,à medida que eu o masturbava , exalava aquele cheiro fortíssimo de mijo, sebo e suor ao mesmo tempo... meu tesão dominou minha mente e mesmo enojado eu comecei a lentamente dar um banho de língua completa naquela chapeleta avantajada e depois na haste do caralho... antes de abocanhá-la eu vagarosamente fui limpando o cacetão com os dedos e quando ele estava totalmente “limpinho”, eu o enfie na minha boca e o chupava com uma vontade que até eu não acreditei....



O tesão fez com que, à medida que eu inalava aquele cheiro forte, mais aquilo me estimulava a mamar... bateu a preocupação de receber a porra de um cara que poderia estar doente... mas foi tarde demais, pois naquele monumento jorrou quatro jatos fortes de porra na minha boca sem que eu esperasse. Quando percebi estava engolindo tudo. O cara ficou ali olhando sem se mexer,enquanto eu, desesperado tentava não vomitar ....... Disse-lhe que tinha de ir embora...meu horário de almoço estava quase terminando.... Porém ele, ainda insatisfeito , queria mais :




-Poxa, meu... tu sabe chupar uma rola! ...Dá mais uma chupada... para ficar mais...limpo...mais tranqüilo...aproveita a sobremesa...



Como eu estava relutante, ele segurou minha cabeça e me fez engolir a ponta do caralho usando a outra mão para forçá-lo. Começou a enfiar e tirar a cabeçorra em meus lábios e parecia que estava fodendo a boceta da loira que o deixou arretado . Comecei a espumar , com minha saliva misturada à porra da ejaculação anterior e com o sebo dele. Ficou tão lisa que fazia um ruído de boceta sendo fodida mesmo! Obedeci e comecei novamente a chupá-lo... a medida que a rola entrava saia cada vez mais dentro até a garganta , o que não havia conseguido da primeira vez.... A primeira gozada levou cerca de dois minutos para acontecer... a segunda foi mais longa um pouco... o garotão se contorcia e gozou novamente - a quantidade de porra, incrivelmente, era a mesma da primeira... Esperei sair até a última gota para cuspir ... levantei-me ,assustado pensando que me roubaria o relógio ou alguma coisa assim,mas nada disso aconteceu! Olhei ao redor e percebi que o Presidente ainda continuava seu importantíssimo pronunciamento , pois tudo continuava parado e deserto.



Despedi-me e fui embora apressado, com um pouco de medo...Ao chegar ao escritório , meu chefe veio cumprimentar-me, abraçou-me dando os parabéns pelo brilhante desempenho durante as negociações com os japoneses.



Disse-me ele :



“ Você, quando se prontifica a vencer , vai fundo e não há quem o derrube! Está até com cheiro de peixe-cru!”



Mas o meu medo só passou depois de dois meses, após fazer uma série de exames e verifiquei que não havia adquirido nenhuma doença , nada...



E todos os dias eu bato uma punheta lembrando desse rapaz catador de papel



Aguardem para breve o lançamento do fast-food nipônico à base de peixe-cru.



Garanto que vão gostar!

ive que dar para manter meu segredo aos 17 anos.

O que vou contar agora aconteceu em janeiro desse ano.




Tenho 17 anos, 1,89m, ombros largos, musculoso e muito bonito. Em todos os lugares, sempre fui o maior.



Dentre meu grupo de amigos, sempre fui um tipo de líder. Acho que isso deve ao meu tamanho e por uma certa admiração que todos sentem por mim. Essa admiração certamente vem do meu sucesso com as mulheres.



Tenho muita facilidade em conhecê-la e desde mais novo, sempre comi as meninas mais \"curiosas\" do colégio. Talvez a minha confiança venha do fato de eu ter um pinto relativamente grande (21cm de comprimento, por uns 5,5 cm de diâmentro)



Confesso que apesar de tudo isso, sempre tive um pouco de curiosidade sobre como seria transar com um homem. Nunca tive vontade de beijar um homem na boca ou ficar segurando na mão de um ao por do sol, por isso sempre soube que isso era somente tesão. Normalmente tocava uma punheta ou comia uma menina e isso passava.



Mas o tempo foi passando e comecei a ler alguns contos gays na internet. Não gosto daqueles contos em que o cara de 38 e conhece outro de 56 e os dois transam se beijando na boca.



Sempre achei mais excitante os contos de amigos e primos, em que as coisas acontecem meio sem querer.



Com essas leituras, comecei a me imaginar mais e mais naquelas situações. Mas nunca pensei em levar isso adiante pois seria um pesadelo se as pessoas descobrissem, as meninas, minha família, meu grupo de amigos...



Mas de tempos em tempos caía novamente nos sites de contos. Depois de um tempo, comecei a passar uma gotinha de KY na minha mão esquerda e esfregava a portinha do meu cú enquanto me masturbava.



Ficava imaginando como seria ficar de quatro, passivamente recebendo o pau duro e pulsante de um macho nas minhas entranhas....gemer quietinho enquanto era comido....sentir as mãos de um homem segurando minha cintura enquanto ele dá estocadas em mim.







Imaginava como seria colocar um pau quente na minha boca, sentí-lo pulsando.... mas nessas horas pensava que teria que fazê-lo no escuro, pois seria vergonhoso demais se o outro olhasse o meu rosto enquanto estava com seu pau em minha boca.



Fui me masturbando pensando nisso tudo e com o passar do tempo, comecei a enfiar o dedo no cu enquanto me masturbava. Depois fui ficando \"guloso\" e experimentei dois dedos, depois três....



Um dia estava sozinho em casa e tive a idéia de fazer algo diferente. Então achei uma abobrinha bem pequena, moldei-a no formato mais \"anatômico\" para enfiá-la em mim. Mas estava muito gelada, pois estava na geladeira. então coloquei no micro-ondas por um tempinho. Logo ela estava bem quentinha, como eu imaginava que seria um pau.



Fui para o quarto, tranquei a porta, tirei minha roupa e me preparei.... deitei na cama de lado e passei KY no meu cu. Vesti uma camisinha na abobrinha e coloquei-a na portinha. Nessa hora senti um medo, mas fui forçando a entrada. Comecei a gemer baixinho para me deixar mais excitado e a pontinha entrou....foi entrando, doeu um pouco no começo, mas a abobrinha era pequena e eu estava com muito tesão...de repente já estava inteira dentro de mim e eu sentia aquele calor dentro de mim.... me sentia como se estivesse sendo comido por um homem bem machão, como eu. Que loucura foi aquilo....deitei de barriga para baixo, como se tivesse alguém em cima de mim, fiquei de quatro e senti um prazer muito diferente.



Depois daquele dia, senti que queria mesmo fazer aquilo. Queria ser comido por alguém.



O tempo passou e só lembrava dessa vontade de tempos em tempos...



Um dia, três amigos meus estavam passando um feriado na minha casa. Estávamos assistindo um DVD e um deles, o Alexandre, foi mexer na Internet.






Ele foi digitar um endereço no Internet Explorer e viu que eu havia acessado um site gay. Ele clicou no lynk e havia uma foto de um cara grande e forte sendo comido por outro cara, um pouco menor. Enquanto isso tudo acontecia, eu estava ainda na sala assistindo ao filme com os outros dois.



Ele me chamou no quarto, como que para perguntar alguma coisa e enquanto isso os meus outros dois amigos ficaram na sala. Lá chegando, dei de cara com a foto aberta na tela do computador!



Eu gelei e por ficar muito nervoso não consegui disfarçar bem. Perguntei que foto era aquela, disse \"não sabia que você era disso\" e essas coisas. Mas o Alexandre estava quieto e me observando atentamente.



Ele me falou o seguinte:



\"- Esse lynk é seu e eu sei que você andava olhando essas fotos. Quer dizer que você tá afim disso?\"



Eu estava mais nervoso ainda a essa altura, mas falei que não. Quer devia ser algum engano, etc...



Ele me disse: \"você pode negar o que quiser, mas eu já sei. Agora você escolhe se quer que fique só entre nós ou se quer que eu conte para o Felipe e o Pedro. Posso chamá-los agora mesmo\".



Em pânico eu pedi que não fizesse isso, me entregando na frase que havia dito. Alexandre riu com o canto dos lábios.



A conversa ficou por isso mesmo e voltamos os dois para a sala para assistir ao filme. Eu fiquei com mil pensamentos passando pela minha cabeça e muita vergonha, quando o Alexandre me olhava com olhar malicioso.



Depois do filme começamos a beber uma cachaça e logo estavam todos bêbados. Lá pelas tantas o Felipe e o Pedro desmaiaram no sofá e, para meu terror, fiquei somente eu e o Alexandre.



Ele me olhou fixamente e me mandou ir para o meu quarto. Pensei em enxê-lo de porrada, mas aí sim é que ele contar o meu segredo para todo mundo. Obedeci e fui para o quarto.







Lá chegando ele me mandou ficar de costas para ele olhar para a minha bunda. Resisti, mas ele novamente ameaçou chamar os outros. Ele disse:\"faça tudo o que eu te mandar e vai ficar tudo só entre nós. Mas se não me obedecer, vou ter que contar para todo mundo da turma\".



Ouvindo isso eu obedeci e me virei. Ele ficou olhando para a minha bunda por cima do calção do meu pijama. Quando olhei para trás, com o canto dos olhos, vi que Alexandre estava com o pau para fora, se masturbando feito louco. Ele percebeu o meu olhar e mandou que eu me aproximasse.



Chegando perto, ele falou para eu olhar para o pau dele. O pau dele era menor que o meu, mas tinha uns 18cm x 5cm, com a cabeça bem grande e destacada do resto, com umas veias bem saltadas. Eu fiquei olhando e confesso que comecei a ficar excitado. Ele disse que era para eu colocar a mão no pau dele e tocar uma punheta para ele.



Eu relutei, mas ele só olhou na direçào da sala como se fosse chamar os demais. Eu rapidamente envolvi o seu pau com minha mão, sentindo aquelas veias todas. O jeito como senti as formas do pau dele, deixaram claro que eu não estava só cumprindo a sua ordem. Mas minha expressão era impassível.



Comecei a punhetá-lo e ele foi ficando cada vez mais louco. De repente eu comecei a ficar com a boca cheia de água, com os lábios entre-abertos e louco de vontade de coloc-a-lo na minha boca.



Mas continuei alí. O Alexandre percebeu o meu olhar e mandou que eu o chupasse. Nessa hora me fiz de ofendido, mas sem nunca para de masturbá-lo. Ele usou tom ameaçador e mandou novamente.



Com uma mão alcancei o interruptor e apaguei a luz. Mal o quarto ficou escuro, eu abocanhei aquele pauzão enorme e fiquei maluco ao sentí-lo pulsando na minha língua. Ele percebeu claramente que eu estava gostando do que estava fazendo, pois a minha respiração ficou ofegante e eu lambia e chupava ele com todo o capricho.





Ele começou a dizer: \"Ai como você me chupa gostoso...Carlão, me chupa assim.... que boca quente no meu pau...\" Tirei o pau da boca por um segundo e disse para ele ficar quieto para não acordar os demais.



Eu estava morrendo de vergonha, mas estava muito excitado. Comecei a chupá-lo como sempre tentava ensinar minha namorada a me chupar. Ele foi ficando cada vez mais louco até que gozou feito louco, enquanto eu batia uma punheta rápida com a mão e permanecia com o seu pau na minha boca...\".



Depois que ele gozou, eu larguei dele e sentei na cama ao lado. Teria que fingir que estava bravo por tudo que aconteceu e que não tinha gostado de fazer aquilo. Afinal de contas, não queria que ele pensasse que eu era viado.



Ele logo acendeu a luz e me olhou. Eu estava vermelho de vergonha, desviando o olhar, bem quieto.



Ele foi até perto de mim e disse que eu tinha chupado o pau dele direitinho. Que sabia que eu não era viado, mas que se eu fizesse de vez em quando as coisas que ele quisesse, ele guardaria segredo daquilo tudo.



Pensei que iríamos dormir, mas ele já estava novamente com o pau duro. Certamente eu já estava pensando que seria a hora de sentir aquele pau na minha bunda. Fiquei quieto, é claro. Agora com vontade que ele fizesse essa próxima \"exigência\".



Ele começou a se masturbar um pouco mais e logo falou que queria olhar a minha bunda de novo. Fiquei de costas e ele ficou me olhando. Ele me mandou colocar as mão na parede e me inclinar para a frente. Eu fui obedecendo. Ele gemia enquanto se masturbava olhando para a minha bunda....



Depois de algum tempo, pensando muito, ele me disse para abaixar meu calção. Relutante eu abaixei e ele ficou ainda mais excitado. Depois disso, ele me disse que queria ver \"minha bundinha de quatro\" para ele. Eu não quis fazer, mas ele me ameaçou novamente. já completamente nú, fiquei de quatro no tapete, em frente à cama. Eu estava com um gelo na barriga e sentindo a minha bunda alí aberta, exposta, indefesa... Ele foi ficando mais e mais excitado....





Logo ele pegou um tubo de KY que estava no criado mudo e passou no seu pau. Eu observava tudo pelo espelho no canto do quarto. De repente senti ele se ajoelhando atrás de mim.



Fiquei com muito medo e olhei para trás. Ele nem me viu olhando para ele, pois olhava fixamente para a entradinha do meu cú.



Pensei que aquela era a hora de não resistir e sentir tudo aquilo que fantasiava ao ler os contos... Fiquei bem quietinho e abaixei o tronco encostando minha cabeça no chão, como se estivesse cansado de estar naquela posição. Com isso, acabei arrebitando minha bunda para ele, que percebeu imediatamente e começou a encostar a cabeçona do seu pau no meu cuzinho.



Eu fiquei quietinho, como que confessando que era aquilo mesmo que eu queria. Ele, também sem dizer nada, começou a forçar a sua entrada. Estava doendo demais, mas não procurei não reclamar, apenas comecei a respirar mais forte...ele ficou esfregando o pau dele na minha entradinha para ver se eu relaxava e eu arrebitei a bundinha mais ainda, como uma putinha. Ele forçou novamente a cabeçona do seu pau contra meu cu e foi entrando a pontinha, da pontinha... Estava doendo...mas eu fiquei firme naquela posiçào...ele foi forçando mais e de repente meu cu engoliu a sua cabeçona.



Eu suspirei excitado e ele percebeu. Pronto, meu segredo já não era mais segredo. O Alexandre sabia que eu queria ser comido por ele. Queria que ele enfiasse o seu pauzão quente e cheio de veias na minha bundinha.



Ele foi enfiando mais, bem devagar...de repente começou a fazer um vai e vem de levezinho...depois foi enfiando mais... de repente, ele estava com a virilha encostada nas minhas ancas e podeia sentir o seu saco contra a parte debaixo do meu bumbum.



Nessa hora, suspirei de novo e me revelei. Ele começou a mexer com o seu pau dentro de mim, eu estava com a bunda cada vez mais arrebitada e comecei a mexer minha bunda ao mesmo tempo em que ele enfiava em mim, como que buscando o seu pau.




Mordi os lábios e respirei pelo nariz para não gemer mais. Ele respirava forte enquanto me fodia com todo tesão. Que vergonha! Que tesão!



Eu que sempre fora o macho de tantas mulheres, era a fêmea do meu amigo. E ele me comia com toda a vontade.



Estava louco de tesão com as estocadas dele.... toda a dor tinha passado e eu só sentiu prazer e um frio na espinha de tão excitado.



Logo ele anunciou que ia ia gozar e eu comecei a rebolar mais e mais...ele começou a meter na minha bundinha com cada vez mais força... até que senti o seu pau pulsando e jorrando seu gozo quente dentro de mim. Me senti como uma mulher cheia de gozo quente dentro da minha bunda.



Aquilo tinha sido uma loucura total... Mas o mais importante é que sabia que o Alexandre guardaria o meu segredo....



Quando virei para trás para olhar a sua cara de extasiado... vi atrás dele, diante da porta, o Felipe e o Pedro assistindo.... Na hora de gozar, o Alexandre havia perdido o controle e estava gemendo muito alto, acordando os dois que chegaram ao quarto a tempo de ver o Alexandre me comendo feito e gozando em minha bundinha feito louco...



Eu estremeci de pânico. Eles me olharam fixamente nos olhos enquanto ainda estava com o pau do Alexandre enfiado na minha bunda..... Mais o que aconteceu em seguida, eu conto na próxima história.

Garoto de Programa

Tudo começou quando fui numa lanchonete em minha cidade no interior da Bahia. Uma mulher simpática me atendeu e me serviu uma cerveja bem gelada enquanto eu assistia um DVD. De repente chegou seu filho que tinha mais ou menos uns 14 anos. Era um menino bonito e tinha as pernas lisas e brancas como a de uma mulher.Conforme eu frenquentava a lanchonete algumas vezes na semana, notei que o garoto me olhava nos olhos como se quisesse dizer algo. E comecei a desconfiar que ele era boióla. E não me enganei, uma vez ele me perguntou se eu tinha DVD, porque ele tinha vontade de assistir um filme erótico, porque ele era de menor e não podia alugar um. Então eu disse para ele ir na minha casa e lhe disse o endereço, e no sábado uma e meia da tarde ele apareceu. Coloquei o DVD e começamos a assistir. Ele não aguentando mais perguntou se podia se masturbar. Eu disse que sim. E ele tirou o pau prá fora, que inclusive era grande para sua idade, mais ou menos uns 18 cms. Ele perguntou se eu não ia me masturbar também e eu saquei o meu para fora e ele ficava se batendo e olhando para o meu pau. Então perguntei se ele não queria segura-lo um pouco. E ele disse que não que não era bicha para fazer isso. Então lhe ofereci dinheiro, dez reais, para bater uma punheta para mim. Ele hesitou um pouco mas depois cedeu, e segurando minha pica que estava dura feito ferro, começou a bater uma deliciosa punheta. Ele batia tão bem que gozei em poucos minutos. Isso aconteceu várias vezes, sempre que ele ia na minha casa. Um dia pedi que chupasse e ele disse que queria cinquenta reais para isso e que eu usasse camisinha. Eu lhe disse que com 50 reais eu comia uma puta bem gostosa que ia fazer o que eu quisessse. Mas que lhe daria vinte reais. Ele pensou um pouco e depois aceitou. Peguei uma camisinha e lhe dei, e ele a vestiu no meu pau, que já estava a mil. Então aproximou a boca da cabeça e começou a chupar bem gostoso, bem devagar, de vez em quando tirava ela da boca e batia punheta e depois metia na boca com vontade chupando velozmente até que não aguentei mais e gozes abundantemente. É claro que tentei comer a bunda dele mas ele como era muito novinho disse que não ia aguentar minha pica que era grande e grossa e ele tinha medo de sangrar. Disse que esperasse ele crescer mais e daria para mim, pois tinha vontade de sentir minha pica rasgando seu cusinho apertado. E estou esperando o dia que ele vai me dar o cusinho virgem para eu torar. Quado acontecer escreverei o conto com prazer. Até lá vão batendo umas punhetas seus safados.

terça-feira, 23 de março de 2010

Primeira vez com amigo de 14 anos bem dotado

Esta historia que vou contar aconteceu comigo no inicio de 2005, quando eu tinha 15 anos. Eu nunca tinha me relacionado com um homem, so tinha ficado com uma garota, apesar de nao gostar muito. Eu estava cursando o 1 ano e tinha acabado de mudar para um colegio novo, somente de ensino medio, logo todos da minha turma tambem eram novatos. Nesse colegio eu acabei conhecendo o Marcos, de 14 anos, ele tinha 1,68 de altura, moreno, olhos verdes e musculos bem definidos. Nao tinha pinta nenhuma de ser gay. Eu acabei virando seu amigo e fiquei interessado nele, mas nao falava nada com ele. Nós sempre conversavamos durante as aulas, e muitas vezes a conversa acabava sendo sobre sexo. Ele ja havia me contado muitas coisas bem intimas, feito algumas brincadeiras que me deixabam doido. Eu jogava algumas indiretas nele, ja havia comentado com ele que ele devia ser bem dotado, pois dava para ver um volume meio anormal em sua bermuda, mas sempre falava meio que de brincadeira, pois nao podia me expor.




Com o passar do tempo fui me interessando mais ainda por ele, estava louco de tesao, na educação fisica, quando ele tirava a camisa eu ficava doido, seu corpo era perfeito, não era muito musculoso, mas era bem definido.



Nas aulas não conseguia tirar o olho dele, e de seu enorme volume entre as pernas, eu ficava vendo a forma e imaginando onde estava o pau e as bolas. O numero de indiretas foi aumentando, mas ele não dava sinal de entender, ele devia achar que era de brincadeira.



Mas um dia tudo mudou. Nos estavamos na semana de prova e como eu era bom em física ele me chamou pra estudar em sua casa. Eu fui la e ficamos estudando algum tempo. Quando sua irmã saiu e ficamos sozinhos em casa ele falou pra pararmos um pouco que ele ja estava cansado. Como estava calor ele tirou a camisa, expondo seus musculos, e deixando ver uma parte da cueca branca que estava usando, me deixando doito. Nos começamos a conversar sobre sexo, sobre as garotas gostosas da sala, eu eu sempre olhando seu pau disfarçado, pra ver se ficava duro. Ate que ele percebeu, e perguntou se eu queria ver, eu levantei espantado e falei que nao, pois era homem. Nisso ele veio na minha direção, falando que nao precisava esconder, ele sabia que eu estava interessado nele. E eu sempre negando. Ele foi se aproximando, falando pra eu ficar calmo, que ele também estava afim, que ele também nunca tinha ficado com outro homem e que nao ia contar nada a ninguem. Nisso ele pos a mão no meu pau, que já estava duro; eu nao resisti, o abracei e começamos a nos beijar, ele me ajudou a tirar minha camisa, e comecei passar a mão nas suas costas, fui descendo ate sua bunda, que era durinha, ele fez o mesmo. Passei a mao no seu pau, que estava ficando enorme, fui sentindo ele pulsando e crescendo.



Nisso eu fui descendo, passando a mao em seu peito, lambendo seus mamilos, desci ate sua barriga, que era durinha, passei a mao e fiquei lambendo seus pelos pubianos. Ai eu nao resisti mais e abri sua bermuda, fui abrindo aos poucos, pude ver sua cueca branca e o enorme volume, fui descendo ela mais e vi sua coxa, que era musculosa e com poucos pelos, finalmente tirei ela e joguei pro lado.



Eu fiquei admirando o enorme volume em sua cueca branquinha, fiquei passando a mao no seu pau, entao comecei a lamber o volume da cueca, fiquei passando minhas maos em suas coxas e em sua bunda.



Ache solteiros sexy em sua cidade!!!



Como não podia esperar mais eu fui tirando sua cueca, pude ver os pelos em cima do pau (que não eram muito grandes, pois ele mesmo falou que cortava um pouco), ai eu tirei a cueca toda, e vi akele monstro em minha frente, e pra minha surpresa nao estava completamente duro ainda, ele foi crescendo mais, a cabeça foi apontando pra fora, era enorme e vermelha, e ja estava um pouco molhada, pois ele estava muito excitado. Quando ficou completamente duro eu vi que devia ter uns 17 cm (pra mim era muito grande, ja que o meu tinha apenas 14, e eu nunca tinha visto outro ao vivo), e era muito grosso. Ai eu nao resisti mais e comecei a chupa-lo, fiquei chupando e passando minha mao entre suas coxas, massageando seu saco, suas bolas que eram enormes, fui passando minha mao em sua bunda, e ele dando uns gemidinhos de prazer. Comecei a chupar seu saco, suas bolas, fui lambendo todo o penis ate chegar na cabeça. Fiquei lambendo ela, e com a mao fui fazendo um movimento de vai-e-vem no corpo do pau, eu fui sentindo sua cabeça crescer em minha boca, pulsando cada vez mais, e ele falando pra continuar que estava adorando. Eu continuei chupando a cabeça cada vez mais, com uma mao eu fazia o movimento no seu pau e com a outra fiquei passando no interior de suas coxas, massageando o saco e suas bolas, que tambem estavam maiores. Eu continuei e vi que ele nao estava mais aguentando segurar, percebi que ele ia gozar, entao veio aquele enorme jato de porra quente em minha boca, que eu enguli tudo. Ele estava gemendo de prazer, e como a porra era muita eu afastei meu rosto de seu pau, os jatos de porra continuavam vindo em meu rosto, escorrendo ate meu peito, eu ficando doido com aquela porra quentinha. Quando ele parou de gozar ele sentou na cama e fiquei vendo seu pau ficar mole novamente.



Ai eu pedi pra comer ele, mas ele disse que nunca tinha feito isso e não faria, eu fui insistindo com ele, falei que ia gostar, e que depois eu daria pra ele tambem, nisso ele aceitou. Ele ficou de quatro e apoiou sua barriga na cama. Entao eu tirei minha bermuda e minha cueca, peguei a porra que tinha escorrido em meu peito e passei no meu pau, que ja estava pulsando de tesão, peguei mais porra e passei na bunda do Marcelo pra lubrificar. Como ele estava meio nervoso eu enfiei um dedo em seu cu, pra ele ir se acostumando,entao eu peguei meu pau e comecei enfiar minha cabeça em seu cu, so que antes que eu pudesse enfiar alguma coisa eu gozei na bunda dele, pois eu ja estava louco de tesao.



Como meu pau tinha ficado mole eu pedi pro marcelo chupar ate ele ficar duro, ele nao queria, mas eu falei que eu ja tinha chupado ele, agora era sua vez, entao ele topou. Eu me deitei na cama, ele pegou meu pinto mole e pos em sua boca e começou a chupar, ficou lambendo a porra que estava espalhada nele, lambeu minhas bolas, e ficou chupando meu pau e passando suas maos em meu corpo e em minhas coxas. Depois de uns cinco minutos nisso meu pau ficou novamente duro.



Eu pedi pra ele parar de me chupar, mandei ele cuspir um pouco em minha mao, ele ficou de quatro na cama novamente, passei a saliva em sua bunda e comecei a enfiar a cabeça de meu pau, fui fazendo um pouco de força, ate que a cabeça entrou com um gemido dele, eu deixei so a cabeça por um tempo, ate ele se acostumar, depois fiz mais um pouco de força e enfiei todo resto do meu pau eu seu cu, desta vez ele deu um gemido maior. Deixei assim um tempo, e fiquei passando minha mão em sua bunda e nas suas costas. Depois de um tempo eu comecei a fazer o movimento de vai-e-vem, ele ficou gemendo, falando que estava doendo, e eu disse que com o tempo ele se acostumava. Continuei metendo, seu cu era delicioso. No inicio estava um pouco dificil, mas com o tempo ele foi se acostumando e seu cu ficou mais macio. Como ele estava deitado com a barriga na cama, seu pau estava esfregando nela, acompanhando meu movimento. Ele ficou gemendo e pedindo pra eu fazer mais rapido que ele ia gozar, fui fazendo mais rapido, tirando e enfiando meu pau ate o fim, com um gemido dele eu percebi que ele havia gozado, e continuei mentendo. Como eu ja tinha gozado antes eu fiquei comendo ele por um bom tempo sem gozar, fui ficando cansado e comecei a ficar mais devagar, e falei com ele que estava cansado.



Entao ele me pediu pra sentar na beirada da cama, eu tirei meu pau de seu cu e me sentei na cama, em cima da porra que ele havia gozado e que ainda estava quente, me dando uma sensação deliciosa. Entao ele pegou um pouco da porra que estava no seu pau e na sua barriga e espalhou em seu cu e no meu pau, e foi lentamente sentando de costas em meu colo, quando ele encostou sua bunda no meu pau eu o ageitei com a mao, para que o pau entrasse no seu cu, entao ele sentou de uma vez, soltando um pequeno gemido, e começou a subir e descer, gemendo de prazer. Suas costas esfregando em meu peito me deixava doido. Enquanto ele fazia isso eu fui passando minhas maos em seu peito, na sua barriga, em seus pelos, e no seu pau, que novamente estava enorme. Eu fiquei masturbando ele enquanto o comia, nos deixando com mais tesao ainda. Quando eu estava quase gozando eu parei de o masturbar e com as maos em seu quadril fui ajudando ele, deixando num ritmo mais prazeroso, depois de uns cinco minutos assim eu ja nao aguentava de tesao e gozei tudo dentro de seu cu, quando ele sentiu que eu havia gozado ficou sentado um pouco mais em meu colo, descansando.



Depois de um tempo ele se levantou, a porra ainda quente escorrendo de seu cu. Eu passei a mao em sua bunda, pegando a porra e passando em seu enorme pau, entao ele tambem pegou um pouco da porra que escorria na sua bunda e mandou que eu ficasse de quatro. Eu me deitei em cima da porra que ele havia gozado antes, ele passou a porra no meu cu, e o ficou massageando por um bom tempo. Entao ele pegou seu pau e comecou a esfrega-lo no meu cu, me dando muito prazer. Pouco a pouco ele foi enfiando a enorme cabeça no meu cu, a deixou um tempo ate eu me acostumar, e de uma vez so enfiou o resto de seu pau. Eu senti seus saco batendo em minha bunda, com suas enormes bolas, seus pelos pubianos esfregando em mim. A dor no momento foi grande, mas uma dor gostosa, foi otima a sensacao de ter aquele enorme pau todo enfiado no meu cu. Ele entao começou a fazer o vai-e-vem, aquele enorme pau no meu cu, entrando e saindo, com bastante força me deixou louco, gozei com 5 minutos. ELe continuou, eu sentia seu pinto entrando ate minha alma, quando ele tirava ele por completo e o enfiava novamente eu sentia o volume de sua cabeça no meu cu, ela estava quente e pulsando, eu podia sentir suas veias. Com 20 minutos eu percebi que ele estava ficando mais rapido, sua cabeça tinha ficado ainda maior. Entao ele deu uma estocada mais forte e soltou um gemido, suas bolas bateram fortemente contra minha bunda, senti um jato quente no meu cu, a sensaçao foi otima, os jatos de porra entrando em meu cu. Ele danto altos gemidos de prazer.



Ache solteiros e solteiras em sua cidade!!!



Eu fui sentindo o volume diminuir, entao ele tirou o seu pau lambuzado de porra do meu cu e deitou ao meu lado.Ficamos deitados um tempo descansando.



Entao fomos tomar banho juntos, eu o ensaboei todo, especialmente seu pau, que estava mole. Ficamos nos beijando, nos esfregando, rolou algumas punhetas mas nao gozamos. Terminamos de tomar banho, nos vestimos, entao voltei pra minha casa.



Nao precisa nem dizer que fui mal na prova no dia seguinte...