domingo, 21 de março de 2010

Comi Um nerdizinho

O que vou relatar aqui na verdade não é um conto de ficção e sim um fato que ocorreu ano passado no mês de março. Foi algo que planejei por 2 longos meses e acabou dando certo, de certa forma foi arriscado, pois poderia comprometer minha imagem no trabalho e com o meu grupo de amigos. Sei que o leitor já deve está ansioso para que eu comece o relato, então mãos à obra.




Meu nome fictício aqui será Ramon, tenho 1,87cm, sou o tipo de cara que adoro cultuar o corpo, malho muito para manter minha forma física, mas não sou exagerado, tenho a musculatura bem proporcional. tenho cabelos curtos castanho escuros, corte tipo militar, pele morena, olhos castanho escuros e uma das coisas que me orgulho muito, tenho um pau de 21cm, é bem grosso quando fica duro, mas sempre esqueço de medir a circunferência.



Tudo começou em janeiro de 2009, eu tinha assistido sem querer um pequeno trecho de um vídeo em um site de sexo que eu estava acessando. Era um travesti fudendo um rapazinho. O cara era magro e usava óculos, o travesti era uma loiraça, lindíssima e gostosissíma, porém vinha com um apetrecho a mais. Eu nunca imaginei que ficaria excitado com isso, pois não sou gay e nem Bi, apesar de ter surgido esse tesão no momento. Lembrei ao ver o rapaz que havia no meu trabalho um rapazinho no escritório com seus 20 anos, ele era baixinho, talvez um 1,58cm de altura, era magrinho, branco e tinha um rosto com traços finos, cabelo loiro. Comecei a imaginar ele na cena do vídeo, meu pau ficou logo duro e fiquei envergonhado, mas o tesão era maior. Dias depois comecei a olhar mais para ele quando o encontrava no elevador, e fixava meu olhar na bundinha dele, vi que apesar de magrinho ele tinha uma bundinha até desenvolvida.



Comecei a estudar mais sobre o cara e vi que ele ficava sozinho em uma sala do suporte técnico, era um lugar isolado e que praticamente ninguém ia, ele ao contrário ia a todos os setores consertar micros, porém era como um fantasma, ninguém prestava atenção a ele, a não ser quando perguntavam: "cadê, deu certo, posso acessar?", nas festas do escritório ele nunca estava, e as pessoas não falavam com ele nos corredores ou em outros locais de convivência. Vi que ele possuía aliança, e confirmei com a moça do RH de forma discreta que ele era casado. Sei que estou me demorando na história, mas preciso contar tudo da forma que aconteceu. Bem, comecei então a bolar um plano para me aproximar dele, sou um cara que gosto de desafios e já estava pensando em comer a bundinha dele, bati tantas punhetas pensando nisso, minha linguagem é vulgar mais sou assim mesmo.



Num belo dia fui até a sala dele, bati algumas vezes, ele abriu devagar e vi uma parte do seu rosto pela pequena fresta, pois ele não escancarou a porta:



- Sim! O que você quer? - Ele perguntou com o tom meio esquisito.



Aproveite a vida, viva grandes romances ai na sua cidade!!!



- Quero saber algumas informações sobre configurações de micro pode me ajudar? - perguntei com ar amigável. - Posso entrar- Perguntei-o



- espera um pouco. - ele disse com ar de desconfiado.



Depois de 10 segundos ele abriu a porta e eu entrei. Vi uma sala pequena, um cubículo para ser mais claro. Ele dividia o espaço com carcaças de micros e outros equipamentos de informática e havia uma mesa, se isso podia chamar de mesa com peças espalhadas e um monitor ligado.



- entao é aqui que você se esconde? - perguntei dando um risinho.



Ele me olhou meio desconfiado e disse: - É. E continuou: o que você quer mesmo?



Eu estava com um jogo de futebol que tinha comprado faz tempo e inventei que comprei recentemente e que não sabia instalar, perguntei se podia me ajudar. Ele pensou um pouco e disse que sim, mas falou: - você sabe que é proibido jogos nos computadores da empresa? - Sei, eu usarei só em casa. - dei um sorriso.



Ele me explicou passo a passo como instalar, fiz que estava aprendendo e pedia para repetir.



Comecei a perguntar o que ele fazia nas horas vagas ali, ele disse que nada, comecei a forçá-lo de forma discreta e ele confessou que jogava muito vídeo game e que acessava sites de pornografia depois apagava tudo do sistema.



Então comecei meu plano. Combinei em jogar vídeo game com ele no horário do almoço e ele disse que não havia problema, nunca ninguém ia na sala dele, tudo era solicitado por telefone.



passei um mês fazendo isso e olhando sites de pornografia. e então em um certo dia comecei a colocar sites que também tinham travestis. Ele relutou um pouco, mas depois aceitou, então percebi que minha tara poderia se realizar, e depois de uma semana fiz algo perigoso: estávamos vendo um vídeo em que o cara magrinho estava de 4 sendo detonado pela travesti loiraça que citei no inicio do texto, de repente coloquei o meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta. Eu disse: pô cara não agüento mais; tenho que bater uma. Ele gritou: tu ta louco cara? Eu continuei, e ele disse: "pára com isso, ta pensando o quê?" Coloquei o pau para dentro e sai, disse antes de atravessar a porta: "você é cheio de frescura, acho que é melhor ficar sozinho aqui como antes". Tentei usar o desprezo, sabia que ele estava gostando da minha companhia, e acertei em cheio, 3 dias depois ele veio me procurar. Conversamos e eu disse: cara sou assim mesmo, vi aquela putaria e deu vontade, não tenho frescuras e se você quiser continuar meu amigo, tem que me aceitar assim.



Aproveite a vida, viva grandes romances ai na sua cidade!!!



No outro dia ele liga para o meu ramal e me convida para jogar e assistir vídeos. No primeiro dia fiquei na minha, e então no outro ele colocou o mesmo vídeo, como se quisesse dizer tai seu vídeo pode aproveitar, coloquei o pau para fora de novo e fiquei batendo uma punheta, mas não chegava a gozar, queria apenas que ele olhasse para o meu pau e se eu tivesse sorte; alguma coisa despertaria dentro dele. Continuei conversando com ele sobre o vídeo, enquanto batia uma punheta lentamente. De vez em quando percebia que ele olhava um pouco e depois virava o rosto rapidamente.



Ele perguntou: cara porque isso te excita dois caras trepando? eu respondi: acho que é o lance de proibido, sei lá. Ele então fez um comentário que foi inesperado: meu irmão se tu você comer esse cara ai eu tinha era pena, teu pau parece maior do que da loira ai.



Dei uma risada e disse: que nada as minhas namoradas sempre me deram a bundinha e adoravam.



E assim foi rolando, quase todos os dias ele me via batendo punheta e com o tempo começou a fazer também, porém vi que ele possui um pau muito pequeno.



O grande dia chegou, e comecei a ultrapassar os limites. Como jogávamos vídeo game e ele era um nerd viciado, propôs fazermos uma aposta, quem ganhasse a partida receberia R$100,00 do perdedor, no inicio ele ficou com medo, mas aceitou depois. Perdi a partida, e de vez em quando apostávamos. Certo dia fiz uma aposta mais alta, disse que o perdedor deveria bater uma punheta no vencedor até que ele gozasse. Ele ficou mais branco do que era, não conseguiu me encarar. Agi rápido e disse: Cara, deixe de besteira já somos amigos a algum tempo, é só uma competição e só tem nós dois aqui, e ficará apenas entre essas 4 paredes. Já pensou se você ganhar, terá a honra de sentir as mãos de um gatão como eu no seu pau. Dei uma risada. A partida foi difícil e eu ganhei, coloquei o pau para fora, já estava duro. Ele demorou em aceitar pagar a aposta, peguei suas mãos e forcei-o tocar no meu pau, ele olhou pra mim com aquela carinha de nerd que lembra o Harry Potter e disse: Vai ficar apenas entre nós dois não é, se minha mulher ao menos imaginar isso tou ferrado. Acenei com a cabeça e prometi nunca contar.



Foi maravilhoso ver meu plano começando a se concretizar, ver as mãozinhas daquele nerd fazendo vai e vem no meu pau, pedi para ele acelerar e disse vai detona essa rolona, mais rápido, vai vai...


Ele começou a falar: calma cara, não já tá bom, paguei o preço. Eu disse: lembra que era até eu gozar? Continua! Ele obedeceu e continuo como eu comecei a fazer caretas de prazer e parecia gostar e acelerava mais, e no fim gozei e o jato de porra quase acertava o rosto dele. Ele falou: caramba meu, parece cena de filme que gozada!



Foi assim que tudo começou, fazendo essas apostas de vez em quando e eu sempre ganhando. Daí comecei a aperfeiçoar, certa vez propôs que além de bater a punheta o perdedor tinha que ficar chupando o mamilo do vencedor, de novo ele demorou a aceitar, mas cedeu. Foi uma delicia, e dessa vez quando gozei a porra escorre pelo meu pau e lambuzou a mão dele, nesse momento ele não demonstrou nojo, apenas limpou. Vi que meu viadinho putinha já estava quase pronto. Cheguei finalmente onde queria e na outra aposta eu disse: Se eu perder te pago R$500,00 e se eu ganhar você vai que bater punheta em mim e além disso passar um pouco a linguinha na cabeça do meu pau. Ele se revoltou e disse que eu já estava exagerando, que não era gay, que poderia tirar me cavalinho da chuva. Sei que discutimos e mais uma vez usei o método do desprezo, dessa vez foi um mês, até que novamente ele me procura. Chamou-me para jogar e disse: Pô, você é foda mesmo, inventa esses lances, e o pior é que sonhei duas vezes que chupava o teu pau, porra cara tu quer me transformar em gay é? Eu dei uma risada e falei: cara isso não é ser gay, é tipo uma tara apenas, e somos amigos, tenho muita consideração por você.



Nem consigo descrever ao ganhar e ver o nerdizinho batendo uma punheta em mim e lambendo a cabeçona do meu pau. Antes de chupar ele disse, olha vou fazer um lance aqui mas não confunda as coisas. Eu disse que tudo bem. Ele começou a chupar a cabeçona do meu pau, chupou tanto que me dava até uma arrepios, o cara tava chupando melhor do que muitas putinhas que eu tinha comido. Foi então que eu gozei,e ele continuou com a boca atolada no meu pau, depois tirou e escorreu um pouco de porra pelo queixo dele. Ele então falou: cara que loucura, nunca imaginei que ia fazer um lance desses.



Ele se limpou, e conversamos a respeito. Eu comecei a abrir o jogo sobre minha tara e ele não se assustou com a revelação e perguntei se agora que estávamos tão íntimos podíamos iniciar um pouco de penetração. Foi difícil novamente convencê-lo, mas eu sabia que ele já bateu punheta em mim, chupou meu pau e provou da minha porra, como poderia me negar pelo menos roçar um pouquinho no cuzinho dele.



Dessa vez fomos para um motel, e levei um presentinho para ele: uma minissaia quadriculada como daquelas roqueirinhas. Ele estranhou, mas vi que estava decidido a fazer tudo o que eu queria. Acho que ele estava apaixonado por mim. Sei que a visão daquele nerd baixinho, branquinho, magrinho e carainha menininha, pois levei maquiagem para ele se pintar também, foi uma visão deliciosa. No começo passe muito lubrificante no cuzinho dele e uma camisinha super lubrificada. Coloquei ele de lado pois com as putinhas que dão o rabinho pela primeira vez eu sempre faço isso. E fui forçando a entrada da cabeçona bem devagarzinho, ele tentava afastar-se mas eu tinha travado sua cintura, e eu sendo muito maior e mais forte facilitou prende-lo. Ele começou a gritar e falar: filho da puta, ta me rasgando, porra esse pau é grande de mais, pára pára, ai ai ai... Ai é que eu forçava mais. Sei que depois que gozei ele ficou só os trapos deitado na cama, a maquiagem toda borrada pelo suor.



Gostou? Perguntei batendo uma punheta.


Gostei em alguns momentos – ele respondeu com um sorriso nos olhos.



Perguntei com um tom sério: Você aceita ser minha putinha de vez em quando? Adorei comer seu cuzinho, e como eu te contei, foi o primeiro cara que comi, realizei minha fantasia, aceita?



Ele sorriu e aceitou, e muitas outras vezes trepamos e aconteceram coisas incríveis envolvendo a mulher dele um outro nerdizinho amigo dele, contarei nos próximos contos.

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