quarta-feira, 24 de março de 2010

DOIS SKATISTAS SE COMENDO

Meu nome é Fabrício e vou contar o que eu vi no meu local de trabalho. É verídico galera. Tenho 30 anos, casado, 2 filhos, moro em Brasília e trabalho como vigilante em um módulo esportivo de uma cidade satélite. Sou um cara normal, há quem ache bonito. Malho quase todos os dias, moreno bronse, 1,78, 19 cm de rola e um belo par de pernas que chama a atenção de machos e fêmeas. Há uns cinco anos atrás eu curtia de tudo sem neuras; pegava mulher a rodo e me amarrava em enrabar uns carinhas quando rolava, sem falar que levava umas varadas de vez enquando, mas não era minha praia. Depois do casamento eu preferi ficar na tranqüilidade por causa dos babys, mas não escondo minha tara por uma boa bunda de macho. Na época eu não curtia pegar viadinhos, o que me deixava louco era pegar um carinha com jeito de macho, voz de macho e gemidos de macho... Cá entre nós, a chupada de um macho é algo incomparável.




Mas vamos para o conto... Aqui no módulo tem algumas quadras e uns tabalados para os skatistas fazerem manobras. Neste dia, foi um dia como um outro qualquer, eu assumi meu posto e já era umas dez e tantas da noite quando já estava quase tudo vazio. Ficou dois carinhas manobrando seus skates. Eram duas figurinhas que sempre ficavam por ali até altas horas. Vendo que tudo estava tranqüilo eu deixei o posto e fui pra copa comer algo e assisti tv. Nesta salinha tem uma janelinha que me dar uma ampla visão das quadras e dos movimentos lá fora... Fiz um sanduíche, desliguei a tv que tava uma chatiação, apaguei a luz e fiquei de olho no movimento pela janelinha. Percebi que os dois pararam com o barulho dos pulos, sentaram, olharam atentamente para todos os lados e começaram a se acariciar intimamente. Na hora eu levei um susto e de prontidão me preparei pra colocar os dois pra correr, mas percebi que meu pau tinha ficado duraço, então parei e resolvi ser o voeyou daqueles dois safados. Na verdade a cena em si eu já tinha visto algumas vezes, mas não entre skatistas, pois todos eles sempre mantêm um comportamento muito hétero.



Bom, guardei o revólver, saí da sala pisando em ovos e fiquei camuflado atrás de uma árvore que cujo estava bem escuro devido a luz do poste está queimada. Deu pra ver que os dois não eram lindos. O Dudu (fictício), era moreno, 1,65 mais ou menos, usava boné e tinha cara de fuinha; nada atraente. O Rafa (fictício) já era o tipo bem chamativo; tinha quase a mesma altura, mas era bem branquinho, corpo bem trabalhado e cabelos arrepiados com gel.



Começaram a se beijar com muita sensualidade e passavam a mão naquilo, aquilo na mão e tal. Ficaram neste esfrega-esfrega durante uns dez minutos. Dudu aproxima a boca do ouvido do Rafa e cochichou algo... Levantaram, pegaram seus skates e foram em rumo à plataforma inferior de uma das arquibancadas que cujo era um pouco escuro. Nesta hora eu quase fui visto, mas consegui me esconder.



Chegando lá o branquinho baixou as calças e o feinho caiu de boca pagando uma gulosa estilo bel ami. Minutos depois inverteram a posição; o feinho baixou as calças... Nesta hora foi comédia; o carinha exibiu um cacete discomunal, eu diria que disproporcional para sua estatura. O galeguinho caiu de boca com muita prática, mas deu pra ver que era muita carne pra boquinha dele, mas com um certo geitinho ele conseguiu engolir tudo, embora às vezes engasgava e o feinho fodia a boquinha dele ferosmente, agarrando_o pela cabeça. Após um bom tempo Dudu, levantou o Rafa, virou ele contra a parede e pediu pra ele empinar a bunda, neste momento eu vi que a bunda do Rafa estava à altura da rola de Dudu; era uma bunda perfeita... Grande, empinada e bem lisinha. Dudu abaixou metendo a boca e demonstrava uma maestria sem igual... Chupava o rabo, mordia os glúteos, metia língua na grutinha, puxa o pau do Rafa por entre as pernas e chupava alternando entre bolas e cuzinho. Parecia um filme pornô. Nestas alturas eu já tava batendo um bronha e alcançando o marco da segunda gozada.



Dudu se levantou, cuspiu na mão e lambuzou o pau, cuspiu novamente e lubrificou o cuzinho do Rafa, colocou a cabeça na entradinha e foi forçando... O Rafa se contorceu, levou a mão pra trás e empurrou o Dudu, mas Dudu estava obstinado a possuir o cuzinho do seu brother... Segurou firme na cintura do galeguinho e empurrou com muita força... Rafa colocou a mão na boca e abafou o grito. Pelo visto o estrago tava feito... Dudu ficou estático abraçando a cintura do lourinho, enquanto metia a língua em seu ouvido esperando que ele se acostumasse com o invasor. Minutos depois começa um vai e vêm muito louco; pra minha surpresa, Rafinha se movimentava quase rebolando e com a boca no braço ele abafava os gemidos. Ficaram assim por mais um bom tempo e eu me acabando, mas não tive coragem de me manifestar pra entrar naquela brincadeirinha.




Pra dar uma variada na posição eles usaram a criatividade; Dudu pegou os dois skates, colocaram um do lado outro, se livraram das calças e em seguida Dudu pede para o Rafa deitar_se de frango encima dos skates. Nesta hora a cena tomou uma dimensão muito excitante, porque deu pra visualizar toda a beleza do branquinho e toda a dimensão do Pauzão do Dudu em riste entrando naquela grutinha que já estava bem dilatada. Dudu cospe na mão, lambuza o cuzinho do Rafa, lambuza sua caceta, aponta na entradinha e começa a bombar com estocadas cavalais. Rafa coloca as mãos no chão para os skates não deslizarem e recepciona calientemente em suas entranhas algo de mais ou menos 21 cm (não to exagerando, o carinha era cavalinho mesmo). Eu baixei as calças, enfio três dedos no rabo e curto minha 4ª gozada. O dois eram bons naquilo. O Rafa mantinha o pau duraço e naquele momento eu vi algo que outrora eu só tinha lido em contos... O galeguinho gozou horrores sem tocar no pau e em seguida o Dudu desfalece encima dele, naturalmente gozando dentro dele. Ficaram se beijando, levantaram e vestiram as calças. Enquanto isso eu me arrumava e me preparava para dar um pequeno susto nos dois pestinhas.



Me aproximei lentamente e com uma voz grave e profunda eu os cumprimentei com um “Boa Noite das trevas.” Eles quase tiveram um filho de susto, mas limitei em apenas dizer: Assisti tudo desde o início e achei show de bola. Parabéns! Eles levantaram sem dizer uma única palavra, pegaram seus skates e saíram. Isso já era quase meia noite. Pra fechar a cena eu vi que o Rafinha estava cachingando enquanto andava com a bundinha toda empinada. Imaginem o porque, né?



Já vai fazer três meses depois do acontecido que eu não os vejo mais por aqui

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