domingo, 21 de março de 2010

A fundição

Bom morava em uma cidade pequena, ao lado da minha casa tinha uma fundição, e lá trabalhavam muitos homens de variadas idades desde jovens com uns 16, 17 anos a senhores de 50,60 anos, me chamava serginho, eu era muleque e ficava muitas vezes no terraço de casa olhando aqueles homens trabalharem, muitas vezes via os caras se trocarem, pois o banheiro ficava bem na direção do terraço e vi muitas picas,de varios tamanhos, grossuras e cores, ficava excitado vendo aqueles homens nus, era muleque não entendia mais gostava muito do que via, até que um dos rapazes mais novos me viu olhando os caras no banheiro e começou a falar com eles, fiquei com medo de ser taxado de viadinho, mais mesmo assim sempre tentava ver eles no banheiro, foi então que em um dia com muita chuva, parte do muro de casa que separava o nosso quintal e o da fundição caiu, então eles colocaram uma lona separando, eu continuei a ir para o terraço ver os caras, teve um dia no final do espediente deles, começaram a banhar-se eu olhando, o rapaz ficou por ultimo para tomar banho. os caras foram saindo, indo embora, o rapaz ficou se lavando, chegava na porta ficava mexendo na rola, era enorme, até que ele fez sinal, mandando eu ir para os fundos onde o muro tinha caido, eu estava doido para ver aquela rola de perto e fui, quando cheguei, ele estava com uma toalha enrolada na cintura, pexou a lona e me chamou, eu disse que não porque tinha muitos caras lá, ele disse que estava só, esticou a mão, eu dei minha mão a ele, ele me puxou e eu fui para o lado da fundição ele melevou para o banheiro, chegando lá me ajudou a tirar a roupa, entramos debaixo do chuveiro ele me ensabuando, alisando minha bunda, eu ali todo arrepiado, não tirava os olhos daquela pica enorme e dura ele então pegou minha mão colocou na rola e me fez ficar punhetando, até que ele se arriou atras de mim e começou a beijar minha bunda, chupar meu cuzinho, fiquei doido era uma sensação deliciosa, aquela lingua quente passando nas minhas preguinhas do cu, então começou a passar condicionador no olhinho do meu cu, forçando o dedinho começou a doer um pouco mais eu estava adorando, até que ele me curvou, me fazendo apoiar as mãos na parede, abriu minhas pernas se posicionou atras de mim, colocou a ponta daquele cacetão na entrada do meu anelzinho, segurou na minha cintura e começou a forçar, nossa começou a doer, só quem ja deu o cu sabe, como é ter um cabeção enorme começar a arreganhar tuas preguinhas virgem, aquilo estava me rasganto tentei sair, mais ele me juntou na parede me levantando com a pica no cu, foi entrando até que senti o sacão na borda do meu anel, ele deu uma gemida e falou que meu cuzinho era muito apertado estava esfolando a chapeletona do caralho dele, e que era quente demais, delicioso, que ia gozar muito, começou a bombar cada vez mais rapido, eu gemendo agora mais de prazer que dor,mandava eu mexer e eu rebolando tomando rola, até que senti o pau engrossar dentro de mim e ele gozou, nossa parecia que estava mijando no meu cu, era um rapaz novo cheio de tesão e o saco cheio de leite e eu também começei a gozar, saia aquela aguinha da minha pica, afinal eu era ainda um muleque, ele sai de dentro de mim, nos lavamos, e ele disse que todos os caras iam querer experimentar meu cuzão apertadinho e gozar muito, a partir daquele dia eu sempre passava pelo muro e levei muita pica de todos os tamanhos , grossuras e cores, que se foda se me chamarem de viadinho o negocio era gozar e ser gozado, também mamei muita pica.

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