domingo, 21 de março de 2010

nandão e a baixinha

me chamo mario, sempre fui muito taradinho,rsssssss sou até hoje, bom isso aconteceu na minha infancia, naquela época,não é como agora, para uma menina liberar a bucetinha, o cuzinho ou mesmo uma mamada, era muito dificil, então a rapaziada ficava só no roça roça, no pega daqui pega dali, então eu morava em um bairro afastado do centro, uma rua tranquila cheia de casas, e algumas vazias, terrenos vazios, até galpões, então como um bom menino, ficava sempre de olho em qualque manifestação de sacanagem, minha cabeçinha viajava imaginando boquetes, trepadas, sabe como é muleque sem ter o que fazer, punheta e sacanagem, então começei a reparar nos casais da rua, ao lado da minha casa morava um amigo meu cristiano e ele tinha uma irmã, todos chamavam ela de baixinha, realmente ela era baixa, da minha altura, ela tinha um namorado, o nandão, ele realmente era grande acho que quase 2 metros, então eles ficavam a noite no na escadinha da casa no portão namorando, então ela ficava em dois degraus acima e ele no chão, ficavam ali se roçando se beijando, mais na sexra feira e que eles se pegavam mais e do meu portão eu conseguia ver sem eles me verem, então dava umas 22:30 hs a mãe dela gritava e a baixinha tinha que entrar, quando ela entrava, nandão saia puto, se ajeitando, eu ficava doido com o volume da bermuda dele, parecia que tinha colocado um salame na bermuda, e isso me deixava cheio de tesão, curiosidade, de ver e pegar naquele troço, sabe como é muleque viadinho é foda, então na sexta feira seguinte, fiquei na tocaia, só de olho, ele chegou começaram naquele namoro, mais teve uma hora que eu vi ele tenando tirar os peitinhos da baixinha para fora e meter a bocona, ela não esperava ele estava apenas beijando por cima da blusa, ela deu um empurrão nele, começou a discutir dizendo que sua mãe ficava de olho e tal e resolveu entrar, nandão como sempre saiu andando devagar ajeitando aquele trabucão, puto, pois só estava com a baixinha uns 5 minutos, foi ai que me deu uma idéia, desci a minha escadinha e sai antes dele passar por minha porta, passei rápido pelas duas casas do lado e entrei na casa vazia,abri o portãozinho subi até o terceiro degrau, me encostei no murinho e fiz uma doideira, arriei meu short deixando meu rabão todo de fora de costas para a porta, virei a cabeça e fiquei esperando ele passar, quando ele começou a passar pela frente da casa, estava meio escuro, mais a claridadae iluminava bem o meu rabinho, eu falei, nandão vem cá me ajudar, ele olhou, ele não via meu rosto só o meu rabo, ele deu uma parada ficou olhando meu rabo e eu vendo o volumão daquele trabuco, o cara não resistiu, olhou para um lado e para o outro e entrou, quando começou a entrar já foi tirando o cacetão para fora, quando viu meu rosto, riu e falou, é voce seu viadinho, então voce fica vendo eu namorando a baixinha eu só ria e estava hipinotizado naquela caceta, estava até assustado, não imagine tão grande, ele chegou segurou na mnha bunda começou a alisar, nos fomos para a varanda da casa, ele me encostou no muro se arriou e começou a chupar meu cu, nossa era delicioso, ele então mandou eu subir em um entulho que tinha no muro e meu rabo ficou na altura certa para ele meter, ele então lambusou o cabeção com cuspe, meu cuzinho já estava melado, quando encostou eu me arrepiei todo, ele então me segurou com uma das maõs nas pernas pela frete e com a outra passou pelo meu pescoço e puxou meu corpo para tras, começei a sentir aquele cacetão entrando, meu cu começou a ser arrombado eu dei um gritinho e ele tapou a minha boca e falou, calma minha baixinha hoje vou tirar teu cabaçinho, me da esse cuzinho vai e meteu eu sentia aquilo entando, parecia que não tinha fim, quando encostou o saco na minha bunda, começou a me chupar o pescoço orelha, me chamando de meu amorzinho, minha baixinha mexe gostoso´para o teu nandão, meu amorzinho, sentia a picona pulsar dentro de mim meu cu apertava aquele caralho enorme, parecia que ia esmagar, o cara começou a bombar cada vez mais forte até que começou a beijar minha boca me chamando de baixinha safada que eu era a mulherzinha dele, até que sentir aquele caralho engrossar e ele começou a gozar, parecia que não acabava nunca, o cara urrava, e eu estava gozando tambem sem me tocar meu cu mordia o caralhão, então ele saiu devagar de dentro de mim, virou meu rabinho para a luz que entrava pelo muro e abriu minha bunda, foi então que viu o estrago que tinha feito descia porra e sangue pelo meu cu, que agora era um cuzão, ele limpou o pau com um lenço e meu cu também, nos ajeitamos e ele falou que esse seria nosso segredinho, que as sextas feira assim que namorasse a baixinha 1 ele viria até a essa casa meter na baixinha 2, e se eu não aparecesse ele iria contar ao irmão da baixinha que eu dei o cuzinho para ele, para ele contar a todos da rua, foi assim que passei a ser a baixinha 2 e levava aquele caralhão todas as sextas, não ficou só com o nandão não, tinha outros casais na rua e consegui dar para outros mais essa eu conto depois. abraços

Sem comentários:

Enviar um comentário