quarta-feira, 24 de março de 2010

O Largadão

Nunca imaginei que poderia ter coragem de fazer o que fiz. Havia terminado uma reunião importante com alguns empresários japoneses que pretendem desbancar o Mcdonalds implantando no Brasil uma rede de fast-food com comida japonesa,`a base de peixe-cru.




Como neste país tudo que é importado tem sucesso retumbante, já me imaginava vendo a maioria dos brasileiros comendo peixe-cru ao invés de hot-dog. E via muito dinheiro entrando em meu bolso, claro. A empresa para a qual trabalho teria grande participação nos lucros. Se em Nova York estão comendo fast-food islâmico, mesmo depois do ataque às Torres Gêmeas, por que não daria certo algo semelhante por aqui ? Afinal de contas,os japoneses nunca tentaram nos destruir.



Com estes pensamentos na cabeça, deixei o carro estacionado na garagem da empresa e resolvi aproveitar o horário do almoço para dar uma volta pelas redondezas da Estação da Luz, imaginando como deveriam ser projetadas as barraquinhas do novo alimento . A Estação desemboca em um grande parque que estava quase totalmente desocupado, uma vez que havia um pronunciamento importante na televisão a ser feito pelo Presidente, e assim a nação inteira parou para ouvir as metáforas do mesmo. Não se via ninguém pelas ruas, apenas alguns desavisados ou desinformados .



Ao longe avistei apenas uma mulher de calça extremamente apertada sentada num dos bancos do parque (com certeza estava à espera de alguém que preferiu ouvir o pronunciamento) . Depois de alguns minutos, levantou-se e foi embora, rebolando.



Mas o que percebi também é que havia uma carroça de catador de papelão próxima e alguém ao lado dela... fui para os fundos do parque e sentei-me um pouco longe dele e eis que vejo um rapaz dos seus 20 anos, meio largadão e, apesar de sebento, era bem sarado... ele estava deitado na relva e o que mais me deixou interessado foi de ver o volume que havia em sua calça de moletom azul , surrada e suja...







Ao que tudo indicava, ele estava assim por causa da bundona da loira que estava sentada de costas para ele... Percebendo que eu não parava de olhar, ele perguntou se eu tinha cigarros... Respondi que sim e me aproximei...



Pegou o cigarro , acendeu-o e disse: - Cê viu que loirona gostosa estava sentada ali??? Me deixou com um baita tesão! ...Faz mais de um mês que não fodo ninguém... Tô a ponto de gozar só com uma esfregadinha...



Não respondi nada, pois estava gelado por dentro e descontrolado ao mesmo tempo... Meio trêmulo, pois todos sabemos o quanto é perigoso entabular conversa com desconhecidos nessas circunstâncias. Mesmo assim, o meu tesão era mais forte que o medo. Então sentei me ao lado do cara, e senti aquele cheiro forte de suor . Lembrei-me imediatamente dos japoneses e seus peixes-crus .



Ele deve ter notado meu interesse ,já que eu não conseguia desviar os olhos daquele volume intrigante em seu moletom, e lentamente começou a puxar o elástico para baixo e mostrou-me a mais esquisita ponta de caralho que já tinha visto na minha vida! Era enorme como um tomate , sem exagero nenhum! Ao ver aquilo , meu coração disparou e olhei preocupado , pois algum guarda poderia estar nos vendo. Porém , parece que até o guardas estavam mais interessados no pronunciamento do Presidente. Não havia nenhum deles pelas redondezas.



Então ele tranquilamente , como se fosse a coisa mais natural do mundo , exibiu o caralho inteiro, descobriu a cabeçona e o cheiro dela invadiu imediatamente minhas narinas, despertando em mim um sentimento de nojo e excitação ao mesmo tempo! Eu sentia uma vontade enorme de pegar no pau dele, sabia que ele estava se exibindo para ver minha reação, mas, ao mesmo tempo eu sentia uma certa relutância em tocar naquele caralhão tão mal asseado .



-Você não tem receio de que alguém veja essa...coisona pra fora,não? –perguntei com a voz trêmula e ele respondeu tranqüilo como antes:







-Que nada..sei lá o que aconteceu, mas tá tudo parado...se você gostou do baita,dá uma alisada nele ... ele fica mais grande ainda ...



Eu passei a língua nos lábios , estava completamente seduzido pelo pau do sujeito pois jamais havia sequer sonhado com uma coisa daquela grossura. Ele notou meu desejo e não se fez de bobo ,percebendo na hora que eu gostava de sabores exóticos:



-Tu gosta de chupar, né? Eu conheço seu tipo...uma chupada deve ser melhor que uma punheta...uns tempos atrás um viado quis me chupar mas eu dei umas porradas nele ... hoje eu tô arretado ....... qué...tá na mão...Fica agachado aí perto da carroça e ninguém vai ver...



Parece que uma loucura tomou conta de mim e eu fiz o que ele mandou : tomado pelo desejo, posicionei-me atrás da carroça e não havia como ser notado ali,de fato.



Ele ficou em pé na minha frente , as calças arriadas, o saco grande e peludo embaixo daquela verga duríssima - deveria ter uns 19cm, muito grosso, com veias bem salientes ,a cabeçona vermelha esbranquiçada, bem torneada... O meu medo se dissipava à medida que ele se oferecia e coloquei a mão ao redor de sua caceta, tão grossa entre meus dedos e,à medida que eu o masturbava , exalava aquele cheiro fortíssimo de mijo, sebo e suor ao mesmo tempo... meu tesão dominou minha mente e mesmo enojado eu comecei a lentamente dar um banho de língua completa naquela chapeleta avantajada e depois na haste do caralho... antes de abocanhá-la eu vagarosamente fui limpando o cacetão com os dedos e quando ele estava totalmente “limpinho”, eu o enfie na minha boca e o chupava com uma vontade que até eu não acreditei....



O tesão fez com que, à medida que eu inalava aquele cheiro forte, mais aquilo me estimulava a mamar... bateu a preocupação de receber a porra de um cara que poderia estar doente... mas foi tarde demais, pois naquele monumento jorrou quatro jatos fortes de porra na minha boca sem que eu esperasse. Quando percebi estava engolindo tudo. O cara ficou ali olhando sem se mexer,enquanto eu, desesperado tentava não vomitar ....... Disse-lhe que tinha de ir embora...meu horário de almoço estava quase terminando.... Porém ele, ainda insatisfeito , queria mais :




-Poxa, meu... tu sabe chupar uma rola! ...Dá mais uma chupada... para ficar mais...limpo...mais tranqüilo...aproveita a sobremesa...



Como eu estava relutante, ele segurou minha cabeça e me fez engolir a ponta do caralho usando a outra mão para forçá-lo. Começou a enfiar e tirar a cabeçorra em meus lábios e parecia que estava fodendo a boceta da loira que o deixou arretado . Comecei a espumar , com minha saliva misturada à porra da ejaculação anterior e com o sebo dele. Ficou tão lisa que fazia um ruído de boceta sendo fodida mesmo! Obedeci e comecei novamente a chupá-lo... a medida que a rola entrava saia cada vez mais dentro até a garganta , o que não havia conseguido da primeira vez.... A primeira gozada levou cerca de dois minutos para acontecer... a segunda foi mais longa um pouco... o garotão se contorcia e gozou novamente - a quantidade de porra, incrivelmente, era a mesma da primeira... Esperei sair até a última gota para cuspir ... levantei-me ,assustado pensando que me roubaria o relógio ou alguma coisa assim,mas nada disso aconteceu! Olhei ao redor e percebi que o Presidente ainda continuava seu importantíssimo pronunciamento , pois tudo continuava parado e deserto.



Despedi-me e fui embora apressado, com um pouco de medo...Ao chegar ao escritório , meu chefe veio cumprimentar-me, abraçou-me dando os parabéns pelo brilhante desempenho durante as negociações com os japoneses.



Disse-me ele :



“ Você, quando se prontifica a vencer , vai fundo e não há quem o derrube! Está até com cheiro de peixe-cru!”



Mas o meu medo só passou depois de dois meses, após fazer uma série de exames e verifiquei que não havia adquirido nenhuma doença , nada...



E todos os dias eu bato uma punheta lembrando desse rapaz catador de papel



Aguardem para breve o lançamento do fast-food nipônico à base de peixe-cru.



Garanto que vão gostar!

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