domingo, 14 de março de 2010

Ricardo - Dês de infância

Quando conheci o Ricardo eu devia ter no máximo 8 anos. Ele era vizinho da frente de uma tia minha que morava no campo. A partir desse ano eu comecei a ir todos os anos passar férias lá e eu e Ricardo ficamos amigos.


Ele era aloirado, bem branquinho, corpo de moleque que vive correndo, subindo em arvores... praticando esportes naturais. Eu nunca havia tido uma namoradinha se quer até então. Nunca havia beijado na boca. Já o Ricardo já era expert na famosa brincadeira de médico.

Uma vez ele me levou numa gruta. Lá ele começou a me contar algumas de suas garotinhas pacientes. Me perguntou se eu já havia visto uma perereca na vida e eu disse que nunca. Depois perguntou se eu já tinha visto o pinto de outra pessoa que não fosse o meu. Disse que nunca também. Então veio a pergunta crucial: “Quer ver o meu?”. A principiou eu achei estranho a pergunta e nem tinha me ligado muito mas logo caiu a fixa do que significava a situação. Aí me bateu uma mistura de medo, curiosidade e vontade. Esse último era forte de alguma forma que os outros dois. Ele insistiu, disse que mostrava o dele se eu mostrasse o meu. Eu parei um pouco, me levantei, olhei pra ele, pensei... aí eu baixei meu short.

Ele olhou, sorriu, e começou a pegar nele. Logo um sentimento que eu nunca havia sentido começou a acontecer, meu pinto ficou duro. Eu estava achando aquilo muito gostoso mesmo mas o melhor estava por vir. Ele colocou meu pinto na boca e começou a chupar. Tudo aquilo era novo pra mim. Eu achava estranho mas era muito bom.

Chegou então a minha vez. Ele se levantou, me colocou de joelhos, baixou seu short e falou pra eu fazer o mesmo. Comecei com toques discretos e assustados. Mas logo já estava com todo seu pintinho na mão. Me mandou chupar, eu morria de vontade mas ainda estava um pouco com nojo. Comecei só lambendo a pontinha mas mesmo assim o gosto meio salgadinho era bom. Tive que colocar ele todo na boca. Ele disse que era pra eu chupar do jeito que fosse mais gostoso pra mim e eu aprendi rápido. Parecia que havia sido feito para aquilo.

A partir deste ano, todas as vezes que eu voltava pra lá Ricardo e eu fazíamos troca-troca. E não ficamos só no boquete não. Comíamos o cu um do outro, ficávamos esfregando nossos corpos, eu gostava de massageara e chupar seu peito, e chegou até a rolar beijo na boca.

Fomos crescendo, lá por volta da adolescência e cada vez ia ficando mais séria a coisa. Uma vez montamos uma cama feita com palha e alguns lençóis no fundo da gruta para termos prazeres mais confortáveis. Os beijos na boca começaram a ficar mais freqüentes e mais quentes. Começamos a gostar do toque da mão um do outro. Começamos a passear de mãos dadas, lógico que tomando cuidado para não sermos pegos.

Quando fiz 18 anos ele veio em minha festa de aniversário. Foi algo maravilhoso. Fiquei extremamente feliz. Ele passou uma semana em minha casa e saíamos quase todas as noites, escondidos, para boates GLS.

Quando completei 22 anos saí de casa. Foi morar em um apartamento perto do meu trabalho. Ricardo novamente veio me visitar. Realizamos um sonho antigo nosso então, dormir juntos.

Quando fiz 25 meu pai começou a desconfiar que eu era gay e eu tive que arrumar uma namorada para manter as aparências. Acabamos nos casando e sou casado com ela até hoje. Ricardo não gostou muito da idéia. Ficou com ciúmes e nós acabamos nós afastando por um tempo. Foram 10 anos sem ter notícias.

Até que foi com minha mulher e filhos visitar minha tia uma vez. Tudo estava bem diferente mas a casa em que Ricardo morava ainda estava lá. Nem perguntei nada a minha tia sobre ele.

Decidi ir visitar a velha gruta, onde havia passado os momentos mais maravilhosos da minha infância. Sentado naquelas pedras, me lembrando do corpo, da pele, do cheiro, da boca do Ricardo, do gosto de seu pênis, na sensação daquele pedaço de carne penetrando meu anus, para a minha surpresa ele aparece. Ficamos nos olhando por um tempo, calados, sem saber oq dizer. Até que, sem dizer uma palavra, corremos em direção um ao outro, nos abraçamos e nos beijamos loucamente. E novamente, como nos tempos de criança, abaixei minhas calças, fiquei de quatro para Ricardo e deixei que ele comesse meu cu, me lambuzasse com seu esperma e me matasse de prazer em dar, dar e dar cada vez mais.

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