terça-feira, 16 de março de 2010

primeira vez que comi um puto

Meu nome é Gabriel, tenho 21 anos e isso aconteceu quando eu tinha 17. Sou um cara boa pinta e pah, malho, pratico esportes... tenho 1,86 de altura, 78kg, olhos verdes, moreno claro... A parada rolou com o Felipe, moreno claro também, uns 4cm mais baixo que eu, jogador de tênis...

Poh, tipo até daí eu nunca tinha tido nenhuma atraçao por cara e pah, fodia só mina. Esse meu parcero já fazia um tempo que dava em cima de mim. Sempre ignorei e cara e tals, mesmo assim toda vez que ele tinha uma chance puxava algum assunto sobre sexo comigo. Eu nem dava muita bola, respondia o mínimo possível e só. Numa tarde a gente tava jogando na quadra do clube e o tempo começou a ficar meio carrancudo. Não deu outra, em minutos despencou um aguaceiro. A gente foi correndo pro vistiário que naquela hora tava vazio. Era dia de semana e quase ninguém ia no clube de tarde. Puts, tava chovendo forte e não tinha mais como jogar. Aí tirei a camiseta e liguei a água do chuveiro. O cara ficou me sacando de canto. Aquela era a primeira vez que a gente ficava assim sozinho. Tirei o short e a cueca e aí fui pra debaixo da água. Tava tirando a espuma do shampoo do cabelo quando o cara chegou no meu box e do nada pasou a mao na minha bunda. Poh, aí é demais. Deu um empurao no feladaputa que fez ele cair sobre um banco. Mas ele nem ligou. Veio de novo pro meu lado e disse que eu tinha um pau legal e pah – meu pau é bem grandao, tem 20cm – daí deixei ele soltar o verbo. Cara, não tinha nada a perder mesmo, a gente tava sozinho e ninguém ia aparecer ali. Nem sei direito pq, mas peguei o cara pela nuca e fiz pressão pra ele se ajoelhar na minha frente. O meu pau tava inchando já, daí sem falar nada fiquei esfregando na cara dele. Logo o camarada tava me pagando um puta boquete. E o pior é que o puto chupava tri bem. Fiquei fudendo a boca dele móh tempao. Foi quando ele pediu pra meter a vara no cú dele. Saí do box, fui na minha mochila, peguei uma camisinha e pedi pro cara apoiar as maos no banco e impinar bem a bunda. Dei umas pinceladas no cuzinho dele, encostei bem o pau na entradinha, segurei ele pela cintura com as duas maos e meti com toda raiva naquele rabo. O cara deu um grito e tentou escapar. Caí por cima dele e ficamos meio que ajoelhados sobre o banco. Brother, meti mesmo sem dó. Ele chorava muito, implorava pra tirar, mas eu nem ligava. Socava com toda força naquele rabo e puxava os cabelos dele pra trás pra ele olhar pra minha cara. Via as lágrimas saindo dos olhos dele. Aí sentei no banco e pedi pra ele sentar. Ele não quis. Enfiei a mao na cara dele e aí o puto se assustou e veio de costas. Quando tava na entradinha puxei com toda força. O cara não parava de gritar e pah, chorava. Mas o puto tinha me provocado muito, não tava nem aí para ele. Fiz ele cavalgar um tempo e depois ainda comi ele escorado na parade. O cara já nem oferecia mais resistência. E o pior é que o pau do puto tava durasso. Quando senti que ia gozar, pedi pra ele ajoelhar na minha frente, tirei a camisinha e fiquei punhetando na cara dele. Nisso ele olhava pra mim com os olhos lacrimejando. Senti a porra vindo, puxei o cabelo dele pra trás pra ele abrir a boca, enfiei o pau no fundo da garganta e larguei vários jatos. O pau escapou e o último foi nos lábios dele. Fiquei esfregando o pau na cara dele até amolecer. Peguei ele pelos cabelos e levei pra frente do espelo. Fiz ele olhar a cara dele toda gozada e depois de costas dei uma conferida no rabo arrombado. Tava até sangrando. Fui tomar um banho, me vesti e saí do vestiário pra ir embora. O cara ficou lá no banco sentado chorando. Nem apareceu nos dois dias seguintes pra treinar. Problema dele... e não é que o puto gostou? Uma semana depois pediu pra repetir a dose... mas isso fica pra próxima... falow...

Sem comentários:

Enviar um comentário